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Pontos de Interesse no Concelho de Melgaço
Igreja Paroquial de Penso (Bairro Grande)
A primeira referência a este templo remonta a 1118. Em 1320, a pedido do rei D. Dinis, a Igreja de Santiago constava pertencer à terra de Valadares e em 1546 ao Mosteiro de São Salvador de Paderne. Destaca-se a sineira com uma altura muito superior à igreja.
Igreja Paroquial de Prado (Ferreiros e Carvalhal)
Na lista das igrejas situadas a norte do rio Lima, a mando de D. Dinis em 1320, a Igreja de São Lourenço do Prado já pertencia à Terra de Valadares. Salienta-se a escadaria que antecede a entrada e a torre sineira.
Igreja Paroquial de Remoães (Portela, Gondomar e Corga)
Esta Igreja de São João pertenceu primeiro a Monção, seguindo-se para Melgaço. Só em 1977 a Igreja começa a pertencer à Diocese de Viana do Castelo. Ao lado da fachada com pouca decoração destaca-se a torre sineira.
Igreja Paroquial de Roussas (Igreja)
A Igreja de Santa Marinha de Roussas, padroeira desta localidade, foi mandada reconstruir no século XVII pelo benemérito e Abade da freguesia, Brás de Andrade da Gama, e novamente no século XIX, já constando nas Inquirições de 1258.
Igreja Paroquial de Santa Maria de Cubalhão (Lugar de Baixo)
Esta igreja remonta a uma construção seiscentista que viria a reformulada no século XVIII. O território de Cubalhão integrava, no século XII, no Couto do Mosteiro de Paderne. Cubalhão foi elevada a Paróquia no século XVI.
Junta da União de Freguesias de Chaviães e Paços (Portela do Couto)
Chaviães é o resultado de uma derivação de Flavianes e finalmente Chavianes. Na primeira metade do século XIX Chaviães apareceu referenciada na comarca de Monção, e na segunda já pertencia à comarca e julgado de Melgaço.
Junta da União de Freguesias de Prado e Remoães (Gandaras)
A freguesia de Prado tem no seu topónimo a origem da sua existência. Tal se deve aos fartos, grandes e numerosos prados de pastagem para o gado vacum, caprino e lanígero. Remoães é referenciado nas terceiras Inquirições de D. Dinis em 1307.