Ou o que resta dele, pois agora são simplesmente ruínas. Situado a 1033 metros do nível do mar, para se chegar lá da pequena vila com o mesmo nome é complicado, simplesmente existe um pequeno caminho por entre rochas.
As suas origens remontam à proto-história, como confirmam as ruínas de mais de duzentas habitações de um antigo castro proveniente do povo castrejo, de raça celta.
O Castelo foi fundado em 955 por iniciativa de São Rosendo "Governador del Val del Limia", que foi nomeado pelo Rei Leão III.
O primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques, conquistou este Castelo aos Leonenses em 1140, mandando-o reparar cinco anos mais tarde, já que este se situava estrategicamente implantado para vigiar a fronteira galega. Alguns anos depois esta estrutura militar românica foi severamente danificada por um temporal.
A sua reconstrução deveu-se ao Rei D. Dinis, que o restaurou e fortaleceu, sendo por isso considerado do século XIII.
Possui uma planta oval com restos de pano de muralha erguido sobre as fragas. Na entrada principal, a nascente, temos a designada Porta do Sol. A Porta da Traição e a Porta do Sapo ficam a norte do arco, de arco pleno sobre pés direitos.
Segundo os desenhos de Duarte Darmas, o Castelo de Castro Laboreiro tinha, por volta de 1505, as muralhas reforçadas por cinco torres quadrangulares envolvendo a torre de menagem, e com uma cisterna mais para norte.
Este monumento está inserido na Rota dos Castelos e Fortalezas, do Portal de Valença, na organização Viagem no Tempo, Alto Minho 4D.
Está classificado como Monumento Nacional.
Este ponto está situado na localidade Castro Laboreiro, na freguesia Castro Laboreiro e Lamas de Mouro.
(Distância: 379 m N)
Existem tanques comunitários por essas aldeias fora neste País, que eram o ponto de encontro das mulheres das aldeias.
(Distância: 482 m N)
O Pelourinho, datado de 1560, chegou a ser desmantelado em 1860, mas foi reconstruído e remontado no seu local original diante do antigo edifício da Casa da Câmara.
(Distância: 506 m N)
De invocação a Nossa Senhora da Visitação, foi fundado na época pré-românica, embora com grandes modificações posteriores com a campanha gótica e outra na segunda metade do século XVIII.
(Distância: 550 m N)
Construída em alvenaria de granito, sem guardas e pavimento de calçada. O tabuleiro arqueado sobre um único arco de volta redonda, as aduelas são largas e curtas e o extradorso irregular.
(Distância: 3 km S)
Uma ponte do século I, do tempo dos romanos, sendo considerada a mais imponente ponte da freguesia, foi reformada na era medieval.
(Distância: 4 km NW)
A Igreja de Lamas do Mouro, também conhecida por São João Baptista, foi um antigo Mosteiro de Templários. Após a supressão desta ordem em 1344 o cenóbio reverteu à coroa.
(Distância: 4 km NW)
O forno comunitário era e é para cozer o pão, e os habitantes tinham o seu dia e a sua hora para o fazer, e assim todos conseguiam a sua utilização sem problema algum.
(Distância: 8 km NW)
O seu pequeno território em 1141 é integrado no Couto do Mosteiro de Paderne. No início da segunda metade do século XVI, Cubalhão torna-se Paróquia, e na segunda metade do século XVIII Cubalhão já era freguesia.
(Distância: 8 km SW)
Datado do século XVIII, crê-se que no lugar do santuário existia uma pequena ermida, pela aparição da Senhora da Peneda, e com o decorrer dos tempos foi crescendo o culto que originou este magnífico templo.
(Distância: 8 km NW)
Esta igreja remonta a uma construção seiscentista que viria a reformulada no século XVIII. O território de Cubalhão integrava, no século XII, no Couto do Mosteiro de Paderne. Cubalhão foi elevada a Paróquia no século XVI.