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Pontos de Interesse no Concelho de Melgaço
Arcas Tumulares Medievais (Melgaço)
Duas bem preservadas arcas tumulares, situadas no adro da Igreja da Misericórdia de Melgaço, situadas num tempo cronológico compreendido entre os séculos XII e XV, da Baixa Idade Média.
Branda do Covelo (Covelo)
Branda é um nome que abrange um complexo sistema antigo de transumância das Serras do Soajo e da Peneda/Gerês e as suas encostas. É um núcleo habitacional sazonal, neste caso de veraneio, funcional durante a época de Verão.
Câmara Municipal de Melgaço (Melgaço)
Câmara Municipal de Melgaço - Largo Hermenegildo Solheiro, 4960-551 Melgaço
Capela da Senhora do Alívio (Coelhos)
Antecedida por uma grande escadaria, não há qualquer indicação relativamente ao seu historial ou à sua cronologia. É de planta retangular de uma só nave, delimitada por pilastras nos cunhais, rematados por pináculos e um frontal contracurvado.
Capela de Adedela (Adedela)
Esta Capela de Adedela não tem informações ou um historial, no entanto está em bom estado e com a área circundante bem tratada. Salienta-se a sineira sobre a fachada quadrada de quatro sinos e com um remate piramidal.
Capela de Nossa Senhora da Orada (Melgaço)
Embora referenciada quando o Reino de Portugal se havia constituído, esta capela deve corresponder à segunda fase do românico do Alto Minho. Atribuiu-se a data de 1245 à reconstrução, segundo a inscrição junto ao arco triunfal.
Capela de Nossa Senhora da Pastoriza (Melgaço)
A edificação desta capela deveu-se a uma promessa feita pelo capitão Domingos Gomes de Abreu, sendo deferida em 1713. A bênção da nova capela ocorreu 10 anos depois, em 1723. A entrada da capela é antecedida por uma grande escadaria.
Capela de Nossa Senhora de Guadalupe (Crastos)
Em 1551 esta capela designava-se de Nossa Senhora d\'Água do Lupo, assim batizada pelos mandatários da sua construção, João Alves e sua mulher Isabel Leuvente. Surge mais tarde discriminada em 1758, nas Memórias Paroquiais do Prior de Paderne.
Capela de Nossa Senhora de Lurdes (Cruz)
Situada face à Estrada Nacional 301, perto da fronteira entre as antigas freguesias de Paços e Chaviães, não há informações sobre a capela. Destaca-se a fachada frontal limitada por pilastras em cunhais rematada por empena truncada por uma sineira.
Capela de Nossa Senhora dos Aflitos (Regueiro)
Propriedade privada de descendentes de Manuel José Gomes, o mandatário da construção da dita capela que é conhecido como "Mestre Regueiro" devido à sua naturalidade no lugar. Uma construção de 1866, tendo em frente desta uma outra obra de arte mais antiga, do ano de 1659, o cruzeiro.