A freguesia de Penso abre as portas do concelho de Melgaço, com um interessante topónimo que parece pensar, com uma proveniência de medidas usadas para avaliar o peso das mercadorias que entravam e saíam do concelho, sendo um local de pagamento das antigas portagens.
Também pode designar o local onde se alimentavam os animais, por exemplo os cavalos nas suas longas viagens de norte para sul e de sul para norte.
É uma história pequena, por isso é diferente das restantes freguesias que remontam à Pré-Historia, sendo que esta remonta ao "Peso" do Penso.
Este ponto está situado na localidade Bairro Grande, na freguesia Penso.
(Distância: 80 m N)
Sem quaisquer informações, esta capela dedicada a São Bartolomeu e Nossa Senhora da Cabeça é uma capela simples, isolada, no meio rural, com a fachada aberta pela porta encimada por uma sineira vazia.
(Distância: 257 m SW)
A primeira referência a este templo remonta a 1118. Em 1320, a pedido do rei D. Dinis, a Igreja de Santiago constava pertencer à terra de Valadares e em 1546 ao Mosteiro de São Salvador de Paderne. Destaca-se a sineira com uma altura muito superior à igreja.
(Distância: 2 km NE)
Com referências apenas a partir do século XII, em 1312 D. Dinis anexa a Melgaço as terras de Valadares, a que pertencia Alvaredo. É criado o concelho de Valadares em 1317 e extinto em 1835. Ficou então Alvaredo a pertencer a Melgaço.
(Distância: 2 km NE)
Esta Igreja, com invocação ao São Martinho, é uma construção do ano de 1118. No século XX foi parcialmente reconstruída após uma derrocada que afetou o telhado e parte das paredes A torre sineira quadrada está adossada à direita da fachada.
(Distância: 3 km W)
A cronologia indica a época românica do século XII, mas tem as suas primeiras referências em 1258, na primeira listagem das igrejas situadas no território de Entre o Lima e o Minho, pertencentes ao Bispado de Tui.
(Distância: 3 km NE)
Sem qualquer outra informação além do nome, é uma capela situada à beira da estrada numa localização estranha sem qualquer motivo aparente para o seu local. Salienta-se o cruzeiro em frente e a pequena fonte no muro do passeio.
(Distância: 3 km W)
A Igreja de Santa Eulália é uma edificação da primeira metade do século XVI, mais concretamente de 1534. Sofreu a primeira remodelação entre os séculos XVII e XVIII. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1961.
(Distância: 3 km SE)
Existem alguns vestígios da época romana e até da pré-história, que podem indicar o início da ocupação humana da região. Quanto ao nome Cousso, pode provir do árabe Cançon ou do termo clássico Couto, terra coutada.
(Distância: 3 km SE)
(Distância: 3 km W)
Esta igreja, datada do século XVII ou XVIII, tem utilização atual como Igreja Paroquial, sendo inicialmente Igreja de Irmandade, ou seja, Igreja da Misericórdia. Um templo maneirista, com influências românticas, está classificado como Imóvel de Interesse Público.