Rota do Românico

Igreja de Soalhães (Soalhães, Marco de Canaveses)

Erguida no convento beneditino instituído nos sécs. IX e XI extinto antes de 1245 por D. Sancho II e convertida em abadia secular na centúria de XIII.

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Igreja de Tabuado (Tabuado, Marco de Canaveses)

As suas origens remontam ao período do reinado de D. Afonso Henriques, ao séc. XII. Edifício de modestas proporções, de nave única e capela-mor rectangular.

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Igreja de Vila Boa de Quires (Vila Boa de Quires, Marco de Canaveses)

Templo românico com retábulos de talha em estilo neo-clássico. No interior, restaurado no séc. XIX, saliente-se o arco da capela-mor que assenta em colunas com capitéis ornamentados.

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Igreja do Divino Salvador (Ribas, Celorico de Basto)

Segundo a tradição, a origem desta igreja pode estar no século XII, ao ser fundado um pequeno mosteiro pelos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho.

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Igreja do Salvador (Freixo de Baixo, Amarante)

Do Mosteiro do mesmo nome, é considerada como uma das instituições mais antigas do concelho, estando documentada nos finais do século XI.

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Igreja do Salvador (Lufrei, Amarante)

Sendo o que resta de um Convento Beneditino feminino do séc. XII, é mais uma das muitas igrejas do românico tardio.

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Igreja do Salvador (Real, Amarante)

Edificada no primeiro quartel do séc. XIV, este templo enquadra-se no romântico tardio seguindo os traços do portal principal, sem tímpano.

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Igreja do Salvador de Aveleda (Mourinho, Lousada)

Esta Igreja do Divino Salvador de Aveleda é de construção românica tardia, possivelmente do final do século XIII ou início do século XIV, havendo sinais da sua transformação mais recente, do século XVII ou XVIII.

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Igreja do Salvador de Cabeça Santa (Cabeça Santa, Penafiel)

Esta igreja foi fundada no segundo quartel do século XIII pela Rainha Santa Mafalda, filha de D. Sancho I. É composta por uma só nave retangular, com capela-mor também retangular, que estão separadas por um arco.

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Igreja do Salvador de Fervença (Assento, Celorico de Basto)

Pouco resta da igreja original, tendo sofrido alterações ao longo dos séculos. Conserva ainda hoje a cabeceira românica e respetivo arco triunfal, assim como alguns capitéis com decoração tipo geométrico.

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Igreja do Salvador de Unhão (Sargaça, Felgueiras)

Esta igreja foi dedicada em 1165, conforme registado numa inscrição na parede da igreja. Além desta inscrição, a referência mais antiga que se conhece é posterior a 1220.

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Igreja Matriz de Barrô (Barrô, Resende)

Designada também como Igreja de Nossa Senhora de Assunção, tem tanto de modestas dimensões como de importante.

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Igreja Matriz de Jazente (Jazente, Amarante)

A Igreja de Santa Maria de Jazente é mais um templo, edificado nos finais do século XIII, no final do período românico.

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Igreja Matriz de São Martinho de Mouros (São Martinho de Mouros, Resende)

A Igreja de São Martinho de Mouros é considerada uma das mais originais igrejas do românico portuguesas pelas soluções construtivas empregues.

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Igreja Românica de São Gens (Boelhe, Penafiel)

Igreja de uma só nave e cabeceira retangulares vemos nas paredes diversos símbolos alfabéticos e geométricos, bem como as diversas siglas dos canteiros, pelo menos seis diferentes que ali trabalharam.

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Marmoiral do Sobrado (Castelo de Paiva, Castelo de Paiva)

Um dos mais singulares Marmoirais Medievais do País, a sua origem situa-se em meados do século XIII. Este monumento está classificado como Monumento Nacional desde 1950 e faz parte da Rota do Românico do Vale do Douro.

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Memorial da Ermida (Irivo, Penafiel)

O Memorial da Ermida estava situado junto da estrada medieval que ligava Porto a Paço de Sousa, e devido às novas vias teve que ser transladado para o atual lugar.

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Memorial de Alpendorada (Vila de Alpendorada, Marco de Canaveses)

Um dos quatro memoriais existentes no Norte de Portugal, com a mesma tipologia que o de Irivo e o de Arouca, tudo indica a contemporaneidade entre eles, de meados do século XIII.

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