A Igreja de Salvador também é das muitas igrejas que se inscrevem no quadro do românico tardio, o chamado "românico de resistência". Esta igreja é o que resta da fundação de um Convento Beneditino feminino, edificado no século XII, e que em 1455 passou a ser a matriz de Lufrei no momento em que as freiras se transferiram para o Porto. Em 2001 foi substituída, como paroquial, por uma nova igreja.
A fachada apresenta-se em empena truncada com dupla sineira por cima de um portal de arco quebrado, de duas arquivoltas. A ausência de colunas e de tímpanos nos portais mostra a época de construção no românico tardio, tais como os cachorros de perfil quadrangular.
O interior da igreja é iluminado por frestas finas e estrategicamente localizadas. De uma planta longitudinal, é formada por uma só nave e capela-mor, separando-as um arco triunfal ladeado por altares colaterais do período maneirista, recentemente restaurados.
(Primeiras duas fotos de Pedro Castro, as duas indicadas da Rota do Românico e as restantes de Fernando Dias)
Esta igreja faz parte da Rota do Românico, sendo o número 48 do Percurso do Vale do Tâmega.
Está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Lufrei, na freguesia Lufrei.
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É aqui neste largo que se encontra a Ponte do Arquinho, uma ponte cuja construção terá sido no séc. XIII, em granito e de arco de volta perfeita.
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Câmara Municipal de Amarante - Alameda Teixeira de Pascoaes, 4600-011 Amarante
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A estátua de Teixeira de Pascoaes, pseudónimo literário de Joaquim Pereira Teixeira de Vasconcelos, datada de 1979, situa-se em frente ao Museu Amadeo de Souza-Cardoso. É aqui que continua a contemplar as suas duas principais musas inspiradoras: A Serra do Marão e o Rio Tâmega.
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Esta fonte em estilo renascentista, em cantaria pontuada, apresenta-se com um espaldar reto por pilastras toscanas, entablamento com inscrição epigrafada com pedra de armas da Ordem Dominicana.
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Crê-se que, primitivamente neste local, existiu uma ponte romana, dado ser este traçado da estrada romana que ligava Braga a Guimarães.
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Este Conjunto Monástico é o ex-libris da cidade de Amarante, e esta tudo deve ao santo São Gonçalo que, depois de peregrinar por Roma e Jerusalém decidiu fixar-se neste local, tendo-lhe inclusivamente sido atribuída a construção da ponte sobre o rio Tâmega.
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Atualmente, do Convento de Santa Clara é simplesmente a capela que resiste. Foi fundado no século XIII, sendo atribuído a Dª Mafalda.
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Está situada ao lado da Igreja de São Gonçalo, dedicada ao Nosso Senhor dos Aflitos, com a designação mais comum de Igreja de São Domingos.