Século XIII

Memorial da Ermida (Irivo, Penafiel)

O Memorial da Ermida estava situado junto da estrada medieval que ligava Porto a Paço de Sousa, e devido às novas vias teve que ser transladado para o atual lugar.

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Memorial de Alpendorada (Vila de Alpendorada, Marco de Canaveses)

Um dos quatro memoriais existentes no Norte de Portugal, com a mesma tipologia que o de Irivo e o de Arouca, tudo indica a contemporaneidade entre eles, de meados do século XIII.

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Mosteiro de Santa Clara de Coimbra (Coimbra, Coimbra)

Mosteiro de Santa Clara de Coimbra, popularmente conhecido por Convento de Santa Clara-a-Velha, fundado nos fins do século XIII, serviu de experimentação do estilo gótico em Portugal.

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Mosteiro de Santa Maria de Cós (Coz, Alcobaça)

O Mosteiro de Santa Maria de Coz, destinado ao sexo feminino e pertencente à Ordem Cisterciense, foi edificado sob um desejo que incluía uma cláusula do testamento do Rei D. Sancho II para receber as mulheres viúvas que levassem uma vida piedosa.

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Mosteiro de São Bento de Avis (Avis, Avis)

Antigo Convento da Ordem de Avis, para onde foi transferida a sede da Milícia dos Freires de Évora após a doação de Avis por D. Afonso II em 1211 com a condição de povoarem o espaço. No século XIII foi construído o castelo e o conjunto conventual.

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Mosteiro Dominicano (Arieiro, Cadaval)

Sem qualquer referência sobre este monumento, foi considerado o primeiro Mosteiro Dominicano português e também o primeiro que foi começado e que nunca foi acabado.

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Muralhas e Torres do Castelo (Portalegre, Portalegre)

Situado na parte alta, foi fundado em 1290 por D. Dinis, tendo originalmente uma muralha dupla com doze torres e oito portas.

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Pelourinho de Bragança (Bragança, Bragança)

D. Sancho I privilegia a povoação concedendo-lhe o foral no ano de 1187, seguindo-lhe um segundo foral, desta vez concedido por D. Manuel em 1514, com a construção do Pelourinho.

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Pelourinho de Mogadouro (Mogadouro, Mogadouro)

A vila do Mogadouro viu-se reconhecida pela segunda vez ao ser-lhe atribuído o foral novo por D. Manuel I, mas crê-se que o atual Pelourinho não corresponde ao da época.

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Pelourinho de Nozelos (Arcas, Macedo de Cavaleiros)

Este pelourinho terminou partido em três partes na berma da estrada, sendo depois recolhido pela Junta de Freguesia de Arcas, à qual pertence Nozelas, com vista ao seu restauro e para levar para o local por ele de direito.

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Pelourinho de Penha Garcia (Penha Garcia, Idanha-a-Nova)

De fuste cilíndrico e liso, encontra-se coroado por uma peça cónica boleada encontrando-se no cimo com dois escudos, um com as armas nacionais e outro com cinco flores-de-lis e rosetas entre as volutas.

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Pelourinho de Prado (Prado (Santa Maria), Vila Verde)

Situado no pequeno e único largo de nome Comendador Sousa Lima, à entrada da Vila no sentido sul/norte, o Pelourinho é a imagem do reforço do poder concelhio que a Vila obteve em 1260, com o primeiro foral atribuído pelo rei Afonso III.

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Pelourinho de Torre de Dona Chama (Torre de Dona Chama, Mirandela)

O Pelourinho da Torre Dona Chama é dos mais antigos de Portugal, pois esta vila recebeu o seu primeiro foral ainda no tempo do reinado D. Dinis, decorria o ano de 1287.

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Ponte de Anhel (Alheira, Barcelos)

Classificada pelos habitantes do concelho como uma das sete maravilhas, a ponte de Anhel, que atravessa o rio Neiva, faz a ligação da estrada Nacional 306 que liga Braga a Viana do Castelo.

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Ponte de Manica e Calçada Medieval (Madail, Oliveira de Azeméis)

Esta ponte remonta ao tempo medieval, do século XIII, seguindo uma arquitetura românica de um só arco e de construção em cantaria.

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Ponte de Vilela (Aveleda, Lousada)

A Ponte de Vilela está situada na freguesia de Aveleda, perto da localidade de Vilela, permitindo atravessar o rio Sousa. Dada a construção semelhante a outras pontes medievais, supõe-se que a ponte tenha origem no século XIII.

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Ponte do Arquinho (Amarante, Amarante)

É aqui neste largo que se encontra a Ponte do Arquinho, uma ponte cuja construção terá sido no séc. XIII, em granito e de arco de volta perfeita.

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Ponte Medieval (Vilela, Arcos de Valdevez)

Esta Ponte de Vilela é um verdadeiro exemplo medieval, uma vez que a sua edificação foi de raiz, sem qualquer vestígios das anteriores estruturas romanas, contrariamente ao que acontece na maioria destas estruturas.

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Ponte Romana de D. Goimil (Custóias, Matosinhos)

Ponte de cavalete com um arco ogival, construída em alvenaria de granito irregular, apresentando uma tipologia característica da Idade Média (séculos XIII-XIV).

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Ponte Romana de Sequeiros (Vale Longo, Sabugal)

Ponte Medieval de estilo Romano situando-se no séc. XIII, de estrutura única e peculiar em Portugal. Numa das pontas da ponte existe um arco de fecho que fazia a fronteira entre Portugal e Espanha.

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Memorial de Alpendorada (Vila de Alpendorada, Marco de Canaveses)

Mosteiro de Santa Clara de Coimbra (Coimbra, Coimbra)

Mosteiro de Santa Maria de Cós (Coz, Alcobaça)

Mosteiro de São Bento de Avis (Avis, Avis)

Mosteiro Dominicano (Arieiro, Cadaval)

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Pelourinho de Bragança (Bragança, Bragança)

Pelourinho de Mogadouro (Mogadouro, Mogadouro)

Pelourinho de Nozelos (Arcas, Macedo de Cavaleiros)

Pelourinho de Penha Garcia (Penha Garcia, Idanha-a-Nova)

Pelourinho de Prado (Prado (Santa Maria), Vila Verde)

Pelourinho de Torre de Dona Chama (Torre de Dona Chama, Mirandela)

Ponte de Anhel (Alheira, Barcelos)

Ponte de Manica e Calçada Medieval (Madail, Oliveira de Azeméis)

Ponte de Vilela (Aveleda, Lousada)

Ponte do Arquinho (Amarante, Amarante)

Ponte Medieval (Vilela, Arcos de Valdevez)

Ponte Romana de D. Goimil (Custóias, Matosinhos)

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