Século XI

O Século XI, ainda anterior à Nacionalidade Portuguesa, marcou o início ou incremento populacional de várias cidades. O melhoramento na agricultura favoreceu o sedentarismo o que ajudou no aumento populacional e com este o artesanato, entre outras atividades comerciais.

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Arco e Torre de Almedina (Coimbra, Coimbra)

Arco e Torre de Almedina

É conhecida como o Arco de Almedina, justamente por a torre com o mesmo nome se situar mesmo atrás deste, mas na verdade chama-se de Porta de Barbacã, uma vez que esta serviu para reforçar a entrada da cerca, sendo esta datada do séc. XI.

Capela de Santa Luzia (Quinta, Campos, Vila Nova de Cerveira)

Capela de Santa Luzia

Inserida num ambiente rural, entre campos agrícolas de regadio, é uma capela dos finais do século XI, mais concretamente de 1098, data que a inscrição da fachada principal indica a fundação. No século XV surge a construção da nave e em 1988 a capela é adquirida pela fábrica da Igreja Paroquial da freguesia.

Castelo da Lousã (Lousã, Lousã)

Castelo da Lousã

Situado numa linha fronteiriça, o Castelo de Arouce, assim igualmente conhecido, remonta a um tempo anterior à Nacionalidade.

Castelo de Almóada (Paderne, Albufeira)

Castelo de Almóada

Mais conhecido como Castelo de Paderne, esta fortaleza, do tempo da Reconquista Cristã na Península Ibérica, era uma das muitas que os muçulmanos construíram para defesa das investidas dos cristãos.

Castelo de Pena de Aguiar (Telões, Vila Pouca de Aguiar)

Castelo de Pena de Aguiar

Este castelo, de caráter militar, foi edificado no período romano como protector da estrada que ligava Chaves a Lamego.

Castelo de Penela (Penela, Penela)

Castelo de Penela

O Castelo de Penela é uma fortaleza medieval que remonta ao século XI. É de planta irregular e recorte sinuoso alongado, aproveitando o escarpado local.

Castelo de Santo Estevão (Santo Estêvão, Chaves)

Castelo de Santo Estevão

As referências a este local datam do século XI, sendo referido como uma propriedade de grandes dimensões, eventualmente fortificada.

Castelo de Soure (Soure, Soure)

Castelo de Soure

Pensa-se que a construção do castelo esteja compreendida entre os séculos XI e XII, partindo de que esta fortificação integrava os domínios do Condado Portucalense.

Cemitério Medieval das Barreiras (Fão, Esposende)

Cemitério Medieval das Barreiras

Esta pequena vila de Fão mostra a sua antiguidade pelo cemitério medieval com 144 sepulturas e restos de um edifício. Estes remontam ao período entre os sécs. XI e XIV, sendo considerado o conjunto de cemitérios mais importantes da Idade Média europeia.

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Igreja de São Miguel de Vilarinho (Vilarinho, Santo Tirso)

Igreja de São Miguel de Vilarinho

A Igreja de S. Miguel de Vilarinho é o que resta de um Mosteiro fundado neste lugar pelos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. A igreja está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1953.

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Igreja de São Pedro de Roriz (Fontão, Santo Tirso)

Igreja de São Pedro de Roriz

A fundação do mosteiro deu-se em 1070, sendo atribuído a D. Toure Serrão, apesar de o primeiro documento referente a uma permuta de propriedade referir o ano de 1096. A igreja foi construída entre os finais século XII e princípios de XIII.

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Igreja de São Vicente (Vacariça, Mealhada)

Igreja de São Vicente

Extinto o mosteiro a que a igreja pertencia, manteve-se esta que foi doada pelo bispo D. João Soares em 1557 ao Colégio Conventual dos Eremitas Calçados da Graça de Coimbra. Destaca-se a torre sineira quadrada, com remate de cobertura bolbosa.

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Igreja do Salvador (Freixo de Baixo, Amarante)

Igreja do Salvador

Do Mosteiro do mesmo nome, é considerada como uma das instituições mais antigas do concelho, estando documentada nos finais do século XI.

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Igreja Matriz de Alvarenga (Carvalhais, Arouca)

Igreja Matriz de Alvarenga

Está datada a sua remodelação no século XVIII mas crê-se, e com a capela-mor a testemunhar esse facto, que este templo pertença ao século XI, sob o estilo gótico, com modificações nos séculos seguintes. Salienta-se a torre sineira quadrada terminada em coruchéu piramidal.

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Igreja Matriz de Candal (Candal, São Pedro do Sul)

Igreja Matriz de Candal

As Inquirições Paroquiais são as referências existentes mais precisas deste território, que indicam o século XI. Na igreja destaca-se a sineira, a ladear e cortar a fachada, de dois arcos de volta perfeita e outros tantos sinos, com remate em cruz latina ladeada por dois pináculos piramidais.

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Igreja Matriz de São Julião (Figueira da Foz, Figueira da Foz)

Igreja Matriz de São Julião

Esta Igreja de São Julião, a Matriz da Figueira da Foz, é mais antiga que a nacionalidade, sendo a sua edificação do ano de 1096.

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Igreja Matriz de São Pelágio (Fornos, Castelo de Paiva)

Igreja Matriz de São Pelágio

O primitivo nome da Igreja de São Pelágio de Fornos corresponde à sua primitiva edificação que se realizou no ano de 1095. No século XIII a igreja torna-se padroado da Ordem do Hospital. No início do século XVIII dá início a construção da nova igreja, no local atual.

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Igreja Matriz Velha de Riodades (Riodades, São João da Pesqueira)

Igreja Matriz Velha de Riodades

A Igreja de São Miguel é um templo medieval de estilo arquitetónico de origem romana, cuja fundação se crê remontar ao século XI.

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Igreja Paroquial de Pedorido (Rua, Castelo de Paiva)

Igreja Paroquial de Pedorido

Com referência ao século XX, a Igreja Paroquial de Pedorido é de facto um templo que no século XI foi doado ao Mosteiro do Paço de Sousa. No século XVIII, as Memórias Paroquiais referenciam que a igreja é dedicada a Santa Eulália. Em 1949 é inaugurado o novo templo.

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Igreja Paroquial de São Pedro (Paraíso, Castelo de Paiva)

Igreja Paroquial de São Pedro

Com indicação de que pertence ao século XIX, é na verdade uma reconstrução geral do edifício e das estruturas retabulares, porque a Igreja de São Pedro é um templo anterior à Nacionalidade. No século XII o templo foi doado ao Mosteiro de Paço de Sousa.

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