O cais, junto do rio Minho, com toda a paisagem e toda a área envolvente, convida-nos a caminhar ao longo do rio e pela ciclovia, e no final podemos descansar num daqueles bares a admirar a calma do rio.
Uma construção barroca, situada na berma da estrada entre Caminha e Seixas, mostra a pedra de armas da família Pita, a que pertenceu, no frontão curvo ladeado por pináculos e terminado na cruz.
Esta capela situa-se entre a margem do rio Minho e a zona urbana de Seixas, sem qualquer dado cronológico ou documental. A sua construção em pedra, com as aberturas limitadas pela porta e um pequeno postigo, poderá situá-la na Idade Média.
De uma beleza singular, apresenta uma planta hexagonal em guarda de ferro, seis colunas de ferro unidas em cima por um friso também de ferro, tudo terminado com uma lira.
Este Cruzeiro, que se ergue em frente à Capela de São Sebastião, é um modelo mais simples em comparação com outros cruzeiros que temos visto no Minho, mas não deixa de ser interessante pela imagem ali recortada.
O Cruzeiro, situado em frente da Capela de São Bento, ergue-se num soco de quatro degraus hexagonais, uma base quadrangular e um outro bloco de pedra com motivos iguais nos quatro lados.
Nas Inquirições, e sendo esta igreja um pouco mais velha que a maior parte dos outros templos, aponta para o ano de 1156 como ano de construção, mas sem uma certeza. Destaca-se na igreja a fachada decorada.
Com a situação privilegiada entre os rios Minho e Coura, tem sinais da presença humana no período neolítico, Seixas é referido em 1071, recebe o primeiro foral no século XII e o segundo foral em 1262.