O cais, junto do rio Minho, com toda a paisagem e toda a área envolvente, é à partida um bom convite para perdemos um pouco de tempo a caminhar, inclusivamente fazer o passeio na ciclovia.
No final, podemos sentar-nos num daqueles bares para refrescar com um bebida e podemos admirar a calma do rio Minho, a correr para o Oceano Atlântico onde desagua a poucos quilómetros a oeste.
Este ponto está situado na localidade Seixas, na freguesia Seixas.
(Distância: 118 m E)
Este Cruzeiro, que se ergue em frente à Capela de São Sebastião, é um modelo mais simples em comparação com outros cruzeiros que temos visto no Minho, mas não deixa de ser interessante pela imagem ali recortada.
(Distância: 125 m E)
Esta capela situa-se entre a margem do rio Minho e a zona urbana de Seixas, sem qualquer dado cronológico ou documental. A sua construção em pedra, com as aberturas limitadas pela porta e um pequeno postigo, poderá situá-la na Idade Média.
(Distância: 336 m SW)
Nas Inquirições, e sendo esta igreja um pouco mais velha que a maior parte dos outros templos, aponta para o ano de 1156 como ano de construção, mas sem uma certeza. Destaca-se na igreja a fachada decorada.
(Distância: 642 m SW)
De uma beleza singular, apresenta uma planta hexagonal em guarda de ferro, seis colunas de ferro unidas em cima por um friso também de ferro, tudo terminado com uma lira.
(Distância: 651 m SW)
Com a situação privilegiada entre os rios Minho e Coura, tem sinais da presença humana no período neolítico, Seixas é referido em 1071, recebe o primeiro foral no século XII e o segundo foral em 1262.
(Distância: 693 m SW)
O Cruzeiro, situado em frente da Capela de São Bento, ergue-se num soco de quatro degraus hexagonais, uma base quadrangular e um outro bloco de pedra com motivos iguais nos quatro lados.
(Distância: 693 m SW)
A Capela de São Bento tem neste santo o culto e a devoção. Situa-se num espaço ajardinado à esquerda da estrada nacional nº 13 no sentido de Caminha.
(Distância: 1 km E)
Capela também considerada como Igreja Nova, está situada na entradas norte da aldeia, desde o século XVIII, uma construção barroca de planta retangular, formada por uma nave e capela-mor.
(Distância: 2 km E)
(Distância: 2 km NE)
Casa da Torre ou Paço de Lanhelas, são outras denominações que acabam por ir de encontro à mais conhecida como a Torre de Lanhelas. Esta torre é uma construção do século XVI que está classificada como Imóvel de Interesse Público.