À semelhança de outras localidades, Seixas goza não só do mesmo rio Minho, como tem o privilégio de receber o rio Coura, estando junto da confluência dos dois rios. O rio Minho está a oeste e o segundo está à sul, sendo a foz deste com o rio Minho no extremo sul da freguesia.
Entrando um pouco na história de Seixas, esta diz-nos que teve início possivelmente no período Neolítico, segundo os vestígios encontrados. Também sobre a toponímia, figura o Lugar de Crasto como existência de um povoado Celta.
Contudo, a existência de Seixas, nos primeiros documentos verídicos, indica o ano de 1071 quando o Rei da Galiza, D. Garcia, doa ao Bispo de Tuy o Couto de Vilar de Mouros, com todas as suas pertenças.
Em 1156 a história civil de Seixas mistura-se com a história religiosa, quando D. Afonso VII, rei de Castela e Leão, confirma a divisão da Igreja, em que Seixas seria mencionada como pertença do Bispado de Tuy.
Entretanto Seixas recebe a primeira carta foral, atribuída por D. Afonso Henriques, acreditando-se que por infortúnio fosse destruída no incêndio. No entanto, durante o reinado Afonso III foi-lhe concedido um segundo foral, decorria o ano de 1262.
Este ponto está situado na localidade Seixas, na freguesia Seixas.
(Distância: 33 m E)
De uma beleza singular, apresenta uma planta hexagonal em guarda de ferro, seis colunas de ferro unidas em cima por um friso também de ferro, tudo terminado com uma lira.
(Distância: 43 m SW)
A Capela de São Bento tem neste santo o culto e a devoção. Situa-se num espaço ajardinado à esquerda da estrada nacional nº 13 no sentido de Caminha.
(Distância: 45 m SW)
O Cruzeiro, situado em frente da Capela de São Bento, ergue-se num soco de quatro degraus hexagonais, uma base quadrangular e um outro bloco de pedra com motivos iguais nos quatro lados.
(Distância: 316 m NE)
Nas Inquirições, e sendo esta igreja um pouco mais velha que a maior parte dos outros templos, aponta para o ano de 1156 como ano de construção, mas sem uma certeza. Destaca-se na igreja a fachada decorada.
(Distância: 651 m NE)
O cais, junto do rio Minho, com toda a paisagem e toda a área envolvente, convida-nos a caminhar ao longo do rio e pela ciclovia, e no final podemos descansar num daqueles bares a admirar a calma do rio.
(Distância: 746 m NE)
Este Cruzeiro, que se ergue em frente à Capela de São Sebastião, é um modelo mais simples em comparação com outros cruzeiros que temos visto no Minho, mas não deixa de ser interessante pela imagem ali recortada.
(Distância: 749 m NE)
Esta capela situa-se entre a margem do rio Minho e a zona urbana de Seixas, sem qualquer dado cronológico ou documental. A sua construção em pedra, com as aberturas limitadas pela porta e um pequeno postigo, poderá situá-la na Idade Média.
(Distância: 2 km E)
Capela também considerada como Igreja Nova, está situada na entradas norte da aldeia, desde o século XVIII, uma construção barroca de planta retangular, formada por uma nave e capela-mor.
(Distância: 2 km SE)
Igreja dedicada a Santa Eulália, é uma construção do século XVI possivelmente obra do mestre Francisco Lourenço, com remodelações nos séculos seguintes. Destaca-se a grande torre sineira sobre a fachada principal.
(Distância: 2 km E)
Pequena, simples, quase isolada, não existe qualquer informação histórica ou cronológica sobre esta capela situada a menos de 40 metros da Igreja Paroquial. Como aberturas existe a porta na fachada frontal e janelas nas laterais.