A segunda maior instituição de Góis, uma vez que esta localidade é concelho e por isso tem uma Câmara Municipal, a Junta de Freguesia está instalada numa antiga escola primária, transformada para esse efeito.
Como o nome indica, a ponte é real devido a que esta edificação se realizou no período e consequentemente a mando do Rei D. João III, em 1533, como atesta o alvará de abril desse mesmo ano.
Uma vila beirã, nas encostas da Serra da Estrela, convida a quem a visita a banhar-se nas águas frescas do rio Ceira, nomeadamente no verão quando atinge verdadeiros picos de calor.
Esta é das poucas aldeias de xisto que é ladeada por um ribeiro. De fundamental importância em tempos remotos na vida quotidiana da aldeia, atualmente serve apenas para criar um verdadeiro ambiente naturalista.
Contudo só mais tarde, no século XVI, nomeadamente em 1527, é que Pena deu sinais de existência quando entrou para o cadastro da população do reino, nos termos da vila de Góis, contando apenas cinco habitantes.
De nome Góis ou Goes, mediante a antiga grafia, remonta a um tempo anterior à nacionalidade. Está referenciada com uma primeira doação, que se realizou em 1064 ou 1093.