É de relevar a existência de uma levada que serve de passagem para o moinho ali existente.
É verdade que sofre de um abandono absoluto, mas se a água é um dos cinco elementos básicos da vida humana, é importante o que esta poderá fazer por esta aldeia e visitantes que conta com uma fonte para alguns habitantes.
De qualquer maneira a aldeia de Pena pode tornar-se num verdadeiro puzzle para quem a visita ou pretenda ali ficar alguns dias. Vale a pena visitar.
Este ponto está situado na localidade Pena, na freguesia Góis.
(Distância: 82 m NW)
De dimensões reduzidas e a ser considerada de xisto, é basicamente formada por construções de xisto e quartzito. Algumas destas têm a sua fachada rebocada e pintada com as cores tradicionais.
(Distância: 1 km W)
Uma das quatro Aldeias de Xisto do concelho de Góis, esta é a mais velha aldeia das Aigras. Situa-se muito próximo dos cumes da Serra da Lousã, o que lhe dá o título de mais alta com uma altitude de setecentos e setenta metros.
(Distância: 2 km NW)
Uma aldeia em toda a sua linha de xisto, em que a malha urbana é de uma simplicidade que se traduz em três ruas que vão desembocar num pequeno largo.
(Distância: 2 km NW)
A aldeia de Comareira é a mais pequena do circuito da rota do xisto. A mais pequena e considerada a mais genuína.
(Distância: 4 km SW)
(Distância: 4 km SW)
Dos sete poços construídos só restam 3. De inverno a neve era acumulada no poço e calcada até ficar uma pedra de gelo bem dura, o ofício dos neveiros. Assim ficava até ao verão em que era partida e retirada e dali levada até à residência dos reis, em Lisboa.
(Distância: 5 km SW)
(Distância: 5 km NE)
Com a denominação de Santa Maria Maior, este templo religioso, edificado em 1415, encontra-se no ponto mais alto do extremo sul da vila.
(Distância: 5 km N)
Com uma resenha histórica quase inexistente no património da vila, tudo indica que começou por ser uma ermida de seu nome Nossa Senhora da Assunção.
(Distância: 5 km N)
Uma vila beirã, nas encostas da Serra da Estrela, convida a quem a visita a banhar-se nas águas frescas do rio Ceira, nomeadamente no verão quando atinge verdadeiros picos de calor.