Em 1911 a instituição sofreu com a primeira República, tendo sido anexada à futura Universidade do Porto e ficando com o nome de Faculdade de Ciências a partir de 1915.
Como o nome indica, estas Alminhas estão situadas perto da ponte D. Luís I, com o sentido de homenagem às pessoas mortas durante as Invasões Francesas.
Aqui estão quatro exemplos raros, pois atualmente são os únicos na cidade, que marcaram os primeiros anos do século XX com o florescimento do movimento da Arte Nova.
A proposta da construção desta avenida foi lançada em 1914, para dar um plano de renovação ao centro, ligando as praças da Liberdade e da Trindade. Foi aprovada pela câmara em 1915.
A Cadeia de Relação do Porto, um dos edifícios de referência da cidade, é datado da segunda metade do século XVIII, tendo sido construída sobre os escombros da anterior.
Este é um dos dois cafés mais emblemáticos da baixa do Porto. Apareceu na vida pública da cidade em 1903 pelas mãos do emigrante Brasileiro Adriano Soares Teles do Vale que abriu uma cadeia de cafés nas cidades de Lisboa, Braga e Coimbra.
Considerado o sexto melhor café do Mundo, é um dos dois mais emblemáticos da cidade e o único que ainda mantém a sua funcionalidade da abertura, em 1921.
Situada na parte alta do Porto e assim um pouco fora do circuito turístico, esta capela foi construída sobre uma outra datada de 1804 quando essa caiu na ruína.
