(Distância: 38 m W)
Sem informações sobre esta igreja, apenas a dedicação a Nossa Senhora da Expectação, destaca-se a torre sineira, em dimensão um pouco maior que o habitual, e a fachada principal aberta pelo portal em verga reta a que se sobrepõe um friso saliente, encimado por um óculo circular em tímpano.
(Distância: 61 m N)
Campo de futebol de 11 no centro da localidade e da freguesia, com piso em terra batida, para jogos e treinos das equipas locais e visitantes.
(Distância: 69 m N)
A freguesia de Valadares teve o seu auge na Idade Média quando a localidade foi doada ao Mosteiro de São Cristóvão de Lafões. O Bispo de Viseu, no século XII, cancela os direitos sobre a Igreja de Nossa Senhora da Expectação, passando os rendimentos que usufruía para o Mosteiro.
(Distância: 95 m NW)
Um cruzeiro situado num largo na zona norte da localidade, o fuste cilíndrico suporta o capitel encimado por uma esfera e a cruz, e assenta sobre um bloco de secção quadrada e sobre três degraus.
(Distância: 1 km S)
Datada possivelmente do século XVIII, esta Igreja de São Martinho, segundo testemunhos documentais, teve em 1808 uma reformulação no corpo da igreja.
(Distância: 2 km SE)
Uma pequena capela no centro da aldeia, totalmente revestida de silhares irregulares, a fachada é aberta pela porta retangular e termina na cruz sobre o vértice do tímpano, que também tem a pequena sineira sobre a parte lateral.
(Distância: 2 km NW)
Capela no centro da localidade de Covelo, destaca-se a fachada aberta pela porta encimada por uma janela, ambas de moldura retangular, terminada na sineira e ladeada por pináculos.
(Distância: 2 km E)
A Igreja Matriz que surgiu aquando o Mosteiro de Lafões, fazendo parte do Conjunto Conventual, foi separada após a extinção das Ordens Religiosas em 1834. A igreja atual é atribuída ao início do século XVIII, em 1704, sucedendo a duas reconstruções anteriores.
(Distância: 2 km E)
O Mosteiro de São Cristóvão, provavelmente a primeira abadia cisterciense criada em Portugal, foi fundado nos primórdios da Nacionalidade, dotado da carta do couto por D. Afonso Henriques em 1153.
