No século XIII a localidade de Sul era cabeça de concelho e no século XIV recebeu a concessão de foral do rei D. Dinis.
No entanto só na segunda metade do século XVI é que aconteceu provavelmente a construção do Pelourinho, após ter recebido o foral do rei D. Manuel, ainda Sul era concelho
Na primeira década do século XVIII a localidade de Sul tinha juiz ordinário, vereadores, procurador e tabelião, mantendo assim e subsistindo como concelho em 1836, à reforma de Manuel da Silva Passos.
Em 1855 um decreto extinguiu o concelho de Sul, tendo as suas freguesias sido repartidas pelas de São Pedro de Sul e Castro Daire.
Passados dois anos o imóvel da Casa da Câmara e o terreno onde se encontrava o pelourinho foram vendidos, tendo o pelourinho sido transladado para o local atual.
Na década de oitenta do século XIX o edifício da Câmara e Cadeia encontravam-se parcialmente em ruínas, sendo que a outra parte albergava a escola primária.
Nos anos cinquenta do século XX as obras para um talho no edifício em questão foram embargadas devido à situação do Pelourinho, a quatro metros.
É no pequeno Largo do Pelourinho que se ergue este património em cantaria de granito, composto por soco quadrangular de dois degraus escalonados, onde assenta a base na forma de plinto cúbico.
O fuste é cilíndrico e liso, composto por três tambores de altimetria desigual. O remate é em forma de capelo, encimado por uma maçaneta de esfera achatada.
O Pelourinho está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1933.
Este ponto está situado na localidade Sul, na freguesia Sul.
(Distância: 117 m S)
A antiguidade da localidade de Sul remonta à época anterior a Nacionalidade, não se sabendo contudo até quando. Antes de 1128 o culto de Santo Adrião já se fazia sentir naquela localidade, ao ponto de ser o Padroeiro da freguesia e da Igreja Matriz.
(Distância: 140 m NW)
Uma capela no centro da localidade, a entrada é antecedida por uma escada devido à inclinação do terreno onde está construída, a fachada é aberta pela porta ladeada por duas janelas, e terminada na sineira sobre o vértice do tímpano.
(Distância: 563 m S)
Uma pequena capela situada fora da localidade de que dista algumas centenas de metros, a fachada é aberta pela porta ladeada por duas pequenas janelas. O tímpano é interrompido pela sineira em ventana de arco perfeito.
(Distância: 764 m SW)
(Distância: 774 m SW)
É desconhecido o século em que a igreja foi edificada. Tem Santo Adrião como patrono, devendo-se a edificação aos paroquianos na altura em que Sul começou a ser povoada. Destaca-se a torre sineira quadrada, com remate bolboso, de três pisos divididos por frisos salientes.
(Distância: 1 km S)
(Distância: 1 km S)
Um cruzeiro bastante decorado situado no adro da Igreja do Divino Espírito Santo, o fuste canelado assenta sobre uma base de secção quadrada com inscrições. O capitel decorado suporta a cruz e assenta sobre três degraus.
(Distância: 1 km S)
De planta retangular é formada por nave e capela-mor mais estreita, tendo adossada à esquerda, a sacristia e uma escadaria para acesso ao coro-alto e sineira. No remate no vértice da empena a cruz latina, ladeando-se de dois pináculos piramidais.
(Distância: 2 km N)
Uma capela situada na zona norte da localidade, destaca-se a sineira retangular aberta pela ventana em arco perfeito e terminada na cruz ladeada por pináculos. Na lateral acede-se à porta para o coro alto por uma escada exterior.
(Distância: 2 km NE)
Uma capela situada na rua com o mesmo nome, a fachada é aberta pela porta ladeada por duas pequenas janelas. O tímpano triangular é aberto por um nicho em arco perfeito, ladeado por dois pequenos óculos circulares. Termina com a sineira lateral e a cruz no vértice.