A pedra ou as pedras escritas das Eirinhas são um conjunto de pedras com simbologia em círculos concêntricos, espirais e reticulados, que transportam para um período alargado que compreende o período calcolítico e a Idade do Bronze, correspondendo o 3º ao 1º milénio a.C.
Tudo indica de que são manifestações artísticas gravadas em afloramentos rochosos, que parecem corresponder a lugares sagrados e relacionados com a paisagem que os envolta.
Contudo, estas gravuras das Eirinhas, para o conhecimento atual, é difícil descodificar a simbologia presente destas insculturas. Não deixa de constituir um momento importante para a freguesia, num enquadramento de proteção e valorização patrimonial.
Este ponto está situado na localidade Joazim, na freguesia Vila Maior.
(Distância: 863 m E)
Um parque de merendas junto do polidesportivo de Vila Maior e junto de um parque infantil, complementa o necessário para um dia de desporto e de divertimento, jogos e brincadeiras.
(Distância: 867 m S)
As primeiras referências escritas de povoações pertencentes à freguesia datam do ano de 1103, mas a ocupação humana é bem mais antiga demonstrada pelas insculturas da idade dos metais. A sua toponímia de Villa refere exatamente que os romanos por aqui se fixaram.
(Distância: 946 m NE)
Polidesportivo com recinto para futebol e outras modalidades, para treinos e jogos das equipas locais e visitantes.
(Distância: 1 km S)
A Igreja Paroquial de Vila Maior é uma reconstrução da original que remonta a um período anterior ao século XII, mantendo-se a devoção a Nossa Senhora da Purificação. Destaca-se a fachada contracurvada com a porta e três janelas, duas laterais e uma superior.
(Distância: 1 km S)
Situado no largo em frente da Igreja Matriz, é um cruzeiro em que a cruz assenta sobre uma esfera e esta sobre o fuste e um bloco, ambos de secção quadrada. O conjunto inclui ainda a base de quatro degraus quadrados.
(Distância: 1 km SE)
A Capela de Santo Antão, situada no centro de uma bifurcação da estrada, foi construída com as pedras da antiga Capela de Nossa Senhora das Colmeias, nos anos oitenta do século XIX. Destaca-se a fachada com o tímpano ladeado pela sineira e uma escada de acesso.
(Distância: 1 km NW)
Não se sabendo o ano ou século da edificação, sabe-se que no século XVIII os residentes de Vila Maior foram aconselhados pelo bispo D. Júlio Francisco de Oliveira a reedificarem a capela. Destaca-se as duas escadas laterais para acesso ao coro alto e à sineira.
(Distância: 2 km SE)
A origem desta capela está ligada a uma lenda, em que uma imagem apareceu a uma mulher que ia verificar as suas colmeias. Segundo o Frei Agostinho de Santa Maria, já no 1716 eram efetuadas procissões em ação de graças à Nossa Senhora das Colmeias.
