Com falta de indícios quanto a sua antiguidade, a freguesia de Santa Cruz da Trapa tem dois elementos bastantes fortes para sua antiguidade, sendo que um deles a situa no ano de 1120, tendo como base um Mosteiro Beneditino ali existente e que viria mais tarde a ser reconstruído.
Um segundo elemento a comprovar é a prova de que Santa Cruz da Trapa teve o privilégio de obter vários foros de vila e consequentemente sede de concelho.
Existe informação da existência de uma mamoa no lugar do Arreiro e no lugar de Vendas a presença de uma calçada romana. Assim sendo o território que se designa de Santa Cruz de Trapa remonta ao período pré-histórico, seguindo-se o romano.
Com a reorganização administrativa de 2013, as duas antigas freguesias de Santa Cruz da Trapa e São Cristóvão de Lafões ficaram aregadas, formando a União das freguesias de Santa Cruz da Trapa e São Cristóvão de Lafões com sede na primeira e representação na segunda.
Este ponto está situado na localidade Calvário, na freguesia Santa Cruz da Trapa e São Cristóvão de Lafões.
(Distância: 158 m NE)
Jardim situado no largo central da localidade, com grandes árvores que fazem boas sombras, bancos e muito espaço para passeio, jogos e brincadeiras. Destaque para os dois bustos e o chafariz ao centro.
(Distância: 166 m NE)
Um busto em bronze, situado no meio do jardim do Largo do Calvário, sobre um pedestal em granito decorado com elementos vegetalistas e uma inscrição referindo o homenageado.
(Distância: 168 m NE)
Busto inaugurado em 04-09-1949, fabricado em bronze e sobre um pedestal em granito, situado no jardim no Largo do Calvário. A inscrição no pedestal refere o homenageado "Grande Amigo", pelo povo de Santa Cruz da Trapa.
(Distância: 177 m NE)
Um chafariz fora do normal, com um cruzeiro ao centro. O tanque do chafariz tem quatro metros de diâmetro e o cruzeiro, com cerca de 6 metros de altura, é composto pelo fuste canelado sobre uma base de secção quadrada.
(Distância: 289 m NW)
Sobre a Igreja Matriz de Santa Cruz da Trapa, a única informação disponível é das Inquirições Paroquiais, que só indicam que a localidade teve foros de vila e de sede do concelho. Destaca-se a forma decorada da fachada principal, todas as aberturas encimadas de forma idêntica por uma cimalha em ângulo.
(Distância: 301 m W)
Um solar do século XVIII (1760/70), pertencente à família Malafaya, devido à construção da estrada nacional junto do mesmo foi abandonado pelos proprietários que construíram um novo solar em Serrazes. Este solar está agora abandonado, em ruínas e cercado de vegetação.
(Distância: 604 m E)
Situado a poucas dezenas de metros da Capela de São Sebastião, num largo em que o monumento serve de rotunda, teve a sua ocupação inicial no Largo do Pelourinho. É no século XVI que a edificação do Pelourinho se realiza e, como habitual naqueles tempos, situava-se em frente dos Paços do Concelho e Cadeia.
(Distância: 637 m E)
Situada no lugar da Trapa, numa bifurcação entre a rua do Pelourinho e rua da Leira Longa, não há qualquer informação relativa à capela, além do nome. Destaca-se a fachada principal terminada em empena truncada pela sineira em arco de volta perfeita e encimada por cruz latina.
(Distância: 728 m SW)
Um campo de futebol de 11, com piso em terra batida, vedado, com iluminação artificial, balneários e bancadas, para treinos e jogos das equipas locais e visitantes.
