A situação de proximidade com o mar, e de pertencer a um concelho em que na sua maioria os habitantes estão ligados ao mar, leva a crer que em todo o concelho haja uma renovada adoração pela Nossa Senhora da Agonia, salvadora dos pescadores.
A freguesia de Sopo é uma das localidades que preferem homenagear a Senhora da Agonia com uma Capela. Assim, Nossa Senhora é uma imagem da Virgem Maria, e de Agonia, cuja palavra tem origem na angustiante luta entre os gladiadores de Roma Antiga, e do qual passou a ser invocada pelos pescadores de Viana do Castelo, no seu confronto com o mar.
Assim surgiu a Nossa Senhora da Agonia e, com Ela, as diversas capelas existentes por essas freguesias fora, com ligações ao mar. Numa conhecida ruralidade, também se encontra isolada.
Num espaço um pouco agreste, a capela apresenta uma planta retangular de uma só nave. Adossada a esta à esquerda um anexo da sacristia.
A interessante fachada principal, com remate em curvilínea, tem como rasgos o portal principal em arco abatido ladeado por duas janelas e encimado por uma janela redonda, contornada por uma moldura.
Este ponto está situado na localidade Vale, na freguesia Sopo.
(Distância: 1 km NE)
Uma igreja edificada no século XVIII e dedicada a São Tiago, a paróquia pertencia no século XVI ao concelho e comarca de Caminha. Pertence à Diocese de Viana do Castelo desde novembro de 1977. Destaca-se na igreja a torre sineira e a decoração da fachada principal.
(Distância: 2 km NE)
A Capela de São Sebastião encontra-se num espaço isolado, com a possibilidade de pertencer ao século XVIII, seguindo a ideia do contracurvo da fachada. Capela simples de planta retangular de uma só nave, destaca-se o portal encimado por uma moldura que liga a uma pequena janela para iluminação do interior.
(Distância: 2 km NE)
Uma freguesia do concelho em que o benefício da posição geográfica no monte a define como a mais fresca, confirmado com os abonados ribeiros com destino ao rio Coura. Nas suas primeiras referências nas Inquirições Paroquiais de 1258 a localidade chamava-se de Zopo.
(Distância: 2 km N)
A Capela do Calvário, ou Santuário do Senhor do Calvário, é uma capela do século XVII situada num dos pontos mais altos de Gondarém e antecedida por uma grande escadaria com diversas capelas representando a Via Sacra. Destaca-se a grande torre sineira.
(Distância: 2 km N)
As Casas da Loureira, assim chamadas pela existência de 10 casas reconstruídas das que outrora eram casas de caseiros da parte agrícola. Esta é o solar ou casa mãe com construção do século XVI e XVII. Atualmente funcionam como alojamento para turismo.
(Distância: 2 km N)
Igreja Paroquial de São Pedro, nome proveniente pelo menos do séc.XIII, época em que esta e outros templos religiosos desta região estavam na relação do bispado de Tui.
(Distância: 2 km N)
Com o rio Minho no perímetro do seu território, situa-se numa das zonas mais belas do Alto-Minho, com visibilidade para o rio, para as duas pequenas ilhas da Boega e a dos Amores, e ainda para os montes Goios e Pena. Gondarém pode ter sido fundada em 970 e o seu nome ter origem no seu fundador Normando Gundáredo.
(Distância: 2 km NE)
Situados em frente da Capela de São Gregório, esta fonte e lavadouro podem pertencer, tal como a capela à Quinta de São Tiago situada ali próxima. Situadas num nível abaixo da estrada, acede-se a ambas por uma pequena escada de quatro degraus.
(Distância: 2 km NE)
Uma capela que provavelmente é da primeira metade do século XVIII, segundo as Inquirições Paroquiais do ano de 1758. Tendo junto a fonte e lavadouro com o mesmo nome, pode pertencer à Quinta de São Tiago situada ali próximo.
(Distância: 3 km W)
Um praia fluvial no rio Coura que atravessa a localidade de Vilar de Mouros, de água limpa e fresca, tendo como pano de fundo as azenhas que dão nome à praia. Um local no meio da natureza rodeado por intensa vegetação.