A história da Freguesia de Sapardos deve-se à sua posição interior, que permite por isso um cenário de passagem, implicando igualmente uma antiguidade, desde o período pré-histórico à época medieval.
Muitos são os vestígios e marcas deixadas pelos povos antigos, encontrando-se em abundância nesta região por exemplo diversos castros ainda bem preservados, como igualmente estão bem preservados, alguns marcos miliários.
A história de Sapardos continua com a entrada na época medieval e, por conseguinte, as provas documentais existentes desta época surgem com as Inquirições Paroquiais.
Este ponto está situado na localidade Rua, Sapardos, na freguesia Sapardos.
(Distância: 645 m NW)
Igreja dedicada a São Miguel Arcanjo, destaca-se a situação fora do normal da torre sineira que se anexa à capela-mor, tendo um nicho com a imagem de São Miguel Arcanjo. Referida em 1258 nas Inquirições Paroquiais, entra em definitivo para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 1 km E)
Numa zona particularmente dominada por monumentos arqueológicos, a Cividade do Cossourado destaca-se de todos os povoados da altura da Idade do Ferro devido ao seu domínio sobre a paisagem envolvente e à sua dimensão.
(Distância: 1 km E)
Situada a caminho da Cividade do Cossourado, também é conhecida como Santa Maria do Cossourado. A sua edificação surgiu em 1774 em alvenaria de granito.
(Distância: 2 km W)
A Igreja Matriz de Gondar aparece referida nas Inquirições no ano de 1258 como pertencente ao Bispado de Tui e aparece enquadrada no Arcediagado de Cerveira, decorria o ano de 1320. No século XIX é da Comarca de Monção e mais tarde da Comarca de Valença.
(Distância: 2 km SW)
Esta igreja é referida pelo seu nome no catálogo das igrejas para determinação da taxa, em 1320, no entanto, as primeiras referências surgiram no ano de 1258 como pertencente ao Bispado de Tui. Na cópia de 1580 do Censual D. Frei Baltazar Limpo refere que se encontrava anexada em perpetuum a Santa Maria da Cunha, da Terra de Coura.
(Distância: 2 km SW)
(Distância: 3 km SW)
Esta capela é de propriedade particular do século XVIII. Contudo, nas Memórias Paroquiais do Padre Simão Pereira da Cunha, tudo indica que o respetivo templo é considerado como sendo da freguesia. No século XX sofreu alterações.
(Distância: 3 km W)
Quanto ao seu passado, a freguesia é digna de um pequeno registo de vestígios que lhe permite situar no tempo do Império Romano, como fragmentos de tégulas (tipo de telhas), cerâmicas romanas e também sarcófagos. Na Idade Média surgem os testemunhos documentais mais ou menos na altura do início da Nacionalidade.
(Distância: 3 km N)
As Inquirições Paroquiais confirmam a existência de São Julião já no século XII, sendo a história da freguesia feita por duas famílias nobres, a Sola, natural da freguesia, e a Silva, galega mas unida à primeira por casamento.
(Distância: 3 km N)
Esta igreja tem nas Inquirições Paroquiais as suas referências documentais em 1258. Esta igreja incluía-se na lista para pagamento de uma taxa, já o templo pertencia ao Arcediago de Cerveira. Entrou para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.