No percurso pela freguesia de Gondarém, a Casa da Loureira é um acréscimo não só para quem visita a freguesia como também dá uma verdadeira ajuda para seu património.
Casas da Loureira, assim chamadas pela existência de 10 casas reconstruídas das que outrora eram casas de caseiros da parte agrícola e que foram transportadas para os tempos atuais para receber turistas nacionais e estrangeiros, mantendo a traça original e demonstrando a época de construção.
Esta Casa da Loureira é a casa mãe/solar com a função residencial desde a sua origem para a qual foi edificada, e que ainda hoje se mantém. A construção do solar teve início no fim do século XVI, e o seu final realizou-se no século seguinte, tendo sido escolhida a sua imponente fachada.
Desde esses tempos até à atualidade tem sido sujeito a várias campanhas de obras de conservação e beneficiação, adaptando-se às exigências das várias épocas.
Este ponto está situado na localidade Loureira, na freguesia Gondarém.
(Distância: 258 m W)
Com o rio Minho no perímetro do seu território, situa-se numa das zonas mais belas do Alto-Minho, com visibilidade para o rio, para as duas pequenas ilhas da Boega e a dos Amores, e ainda para os montes Goios e Pena. Gondarém pode ter sido fundada em 970 e o seu nome ter origem no seu fundador Normando Gundáredo.
(Distância: 379 m SE)
A Capela do Calvário, ou Santuário do Senhor do Calvário, é uma capela do século XVII situada num dos pontos mais altos de Gondarém e antecedida por uma grande escadaria com diversas capelas representando a Via Sacra. Destaca-se a grande torre sineira.
(Distância: 585 m E)
Igreja Paroquial de São Pedro, nome proveniente pelo menos do séc.XIII, época em que esta e outros templos religiosos desta região estavam na relação do bispado de Tui.
(Distância: 1 km NE)
A igreja que apresenta um traço simples do barroco do século XVIII, em tempos remotos pertenceu ao então Mosteiro Beneditino de Monjas que aqui existiu até à sua extinção no século XVI. Em 1320, na lista das igrejas pertencentes ao Bispado de Tui, era denominada de Sancte Marine de Lovho.
(Distância: 2 km SE)
Uma freguesia do concelho em que o benefício da posição geográfica no monte a define como a mais fresca, confirmado com os abonados ribeiros com destino ao rio Coura. Nas suas primeiras referências nas Inquirições Paroquiais de 1258 a localidade chamava-se de Zopo.
(Distância: 2 km NE)
A maior referência da freguesia de Loivo é o Mosteiro de Santa Maria de Loivo, fundado em 1477. Segundo a tradição, consta ter existido em Pedroso uma torre que os vizinhos derrubaram aos poucos para edificação das suas próprias casas. Nos finais do século XIV foi construído um Mosteiro Franciscano.
(Distância: 2 km SE)
Uma igreja edificada no século XVIII e dedicada a São Tiago, a paróquia pertencia no século XVI ao concelho e comarca de Caminha. Pertence à Diocese de Viana do Castelo desde novembro de 1977. Destaca-se na igreja a torre sineira e a decoração da fachada principal.
(Distância: 2 km SE)
A Capela de São Sebastião encontra-se num espaço isolado, com a possibilidade de pertencer ao século XVIII, seguindo a ideia do contracurvo da fachada. Capela simples de planta retangular de uma só nave, destaca-se o portal encimado por uma moldura que liga a uma pequena janela para iluminação do interior.
(Distância: 2 km S)
A freguesia de Sopo é uma das localidades que preferem homenagear a Senhora da Agonia com uma Capela. Num espaço um pouco agreste, a capela apresenta uma planta retangular de uma só nave. Adossada a esta à esquerda um anexo da sacristia.
(Distância: 3 km E)
Situados em frente da Capela de São Gregório, esta fonte e lavadouro podem pertencer, tal como a capela à Quinta de São Tiago situada ali próxima. Situadas num nível abaixo da estrada, acede-se a ambas por uma pequena escada de quatro degraus.