Situada num dos locais mais altos da Freguesia, a Capela do Calvário pode-se considerar do património religioso um dos ex-libris de Gondarém. À Capela resta-lhe apenas a informação de que é datada do século XVIII, mais concretamente de 1758.
Esta denominação correspondo a um simbolismo de altura, em que a Crucificação de Jesus acontece numa elevação rochosa, sendo igualmente frequente em esculturas ou pinturas, ou até mesmo representado em pequenas Capelas erguidas pelos devotos.
Neste caso, a Capela do Calvário é antecedida por uma grande escadaria ao longo da qual foram construídas diversas capelas simbolizando os passos da Via Sacra.
Na longitudinal, com uma planta retangular formada por uma só nave, é simplesmente adossada na fachada sul pela sacristia e pela torre sineira. Esta na fachada principal, num plano ligeiramente recuado.
A fachada principal em empena curvilínea rematada no vértice pela cruz latina e ladeada por dois pináculos sobre as pilastras nos cunhais.
Os rasgos são do portal principal em moldura reta, encimado por uma cimalha e por uma janela para iluminação do interior. É ladeada por duas pequenas janelas quadradas emolduradas.
Este ponto está situado na localidade Calvário, na freguesia Gondarém.
(Distância: 379 m NW)
As Casas da Loureira, assim chamadas pela existência de 10 casas reconstruídas das que outrora eram casas de caseiros da parte agrícola. Esta é o solar ou casa mãe com construção do século XVI e XVII. Atualmente funcionam como alojamento para turismo.
(Distância: 383 m NE)
Igreja Paroquial de São Pedro, nome proveniente pelo menos do séc.XIII, época em que esta e outros templos religiosos desta região estavam na relação do bispado de Tui.
(Distância: 624 m W)
Com o rio Minho no perímetro do seu território, situa-se numa das zonas mais belas do Alto-Minho, com visibilidade para o rio, para as duas pequenas ilhas da Boega e a dos Amores, e ainda para os montes Goios e Pena. Gondarém pode ter sido fundada em 970 e o seu nome ter origem no seu fundador Normando Gundáredo.
(Distância: 1 km N)
A igreja que apresenta um traço simples do barroco do século XVIII, em tempos remotos pertenceu ao então Mosteiro Beneditino de Monjas que aqui existiu até à sua extinção no século XVI. Em 1320, na lista das igrejas pertencentes ao Bispado de Tui, era denominada de Sancte Marine de Lovho.
(Distância: 2 km SE)
Uma freguesia do concelho em que o benefício da posição geográfica no monte a define como a mais fresca, confirmado com os abonados ribeiros com destino ao rio Coura. Nas suas primeiras referências nas Inquirições Paroquiais de 1258 a localidade chamava-se de Zopo.
(Distância: 2 km SE)
Uma igreja edificada no século XVIII e dedicada a São Tiago, a paróquia pertencia no século XVI ao concelho e comarca de Caminha. Pertence à Diocese de Viana do Castelo desde novembro de 1977. Destaca-se na igreja a torre sineira e a decoração da fachada principal.
(Distância: 2 km SE)
A Capela de São Sebastião encontra-se num espaço isolado, com a possibilidade de pertencer ao século XVIII, seguindo a ideia do contracurvo da fachada. Capela simples de planta retangular de uma só nave, destaca-se o portal encimado por uma moldura que liga a uma pequena janela para iluminação do interior.
(Distância: 2 km NE)
A maior referência da freguesia de Loivo é o Mosteiro de Santa Maria de Loivo, fundado em 1477. Segundo a tradição, consta ter existido em Pedroso uma torre que os vizinhos derrubaram aos poucos para edificação das suas próprias casas. Nos finais do século XIV foi construído um Mosteiro Franciscano.
(Distância: 2 km S)
A freguesia de Sopo é uma das localidades que preferem homenagear a Senhora da Agonia com uma Capela. Num espaço um pouco agreste, a capela apresenta uma planta retangular de uma só nave. Adossada a esta à esquerda um anexo da sacristia.
(Distância: 2 km E)
Situados em frente da Capela de São Gregório, esta fonte e lavadouro podem pertencer, tal como a capela à Quinta de São Tiago situada ali próxima. Situadas num nível abaixo da estrada, acede-se a ambas por uma pequena escada de quatro degraus.