De uma edificação do românico tardio, a Capela de São Pedro de Varais é o complemento de que o românico não só teve o seu expoente máximo nas regiões mais pobres do país como abrangeu todo o norte de Portugal.
A característica do românico mantém-se neste exemplar, com a sua simplicidade e sem adornos. De planta retangular, é formada por duas partes, sendo a da nave volumetricamente maior do que a capela-mor. A simplicidade e a modéstia da fachada é contemplada pelo portal principal com o seu arco quebrado, possuindo no tímpano a única parte com decoração, de uma cruz no interior do circulo. Por cima do portal existe uma janela ocular, único elemento de maior impacto da estrutura, terminando com um pequeno campanário de sineira única.
Desde o ano de 1950, esta capela está classificada como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Vile, na freguesia Vile.
(Distância: 1 km S)
Como em muitos outros casos desta região, as informações que existem sobre Vile baseiam-se nas Inquirições Paroquiais de 1258, segundo a qual fazia parte da paróquia de São Pedro de Varais em conjunto com a sua vizinha Azevedo.
(Distância: 1 km SW)
Um lavadouro comunitário dos poucos que ainda persistem, recuperado e melhorado recentemente, destinado aos populares que preferem um tanque em pedra, na certeza de que, no seu entender, a roupa fica melhor lavada.
(Distância: 2 km SW)
Sem mais informações além das Inquirições Paroquiais, nos meados do século XVII a paróquia autonomiza-se da paróquia de São Pedro de Varães, tendo possivelmente realizado neste momento a construção da igreja para a freguesia de Vile.
(Distância: 2 km NE)
A Freguesia de Azevedo tem uma antiguidade de cerca de 500 anos,em que esta e a de Vile formavam uma só com proveniência da então freguesia de São Pedro de Varais. Aqui existiram outras povoações, entre elas a povoação de Vale dos Azares.
(Distância: 2 km NE)
Uma igreja com origem numa ermida dedicada a São Tomé, construída no século XVI pela família Azevedo. Em 1621 esta ermida foi sagrada, pelo Arcebispo de Braga, como sendo a Igreja Matriz de Azevedo.
(Distância: 2 km S)
(Distância: 2 km SE)
A história da Igreja Paroquial de Riba de Âncora, com a denominação de Santa Maria a quem é dedicada, começa no ano de 1125, tendo havido diversas transferências da freguesia entre Tui, Palência e São Romão de Neiva.
(Distância: 2 km SE)
Este túmulo antropomórfico é o testemunho de que Riba de Âncora foi palco de uma remota ocupação Pré-histórica na região. Este encontra-se no seu devido lugar, no jardim junto à Igreja Matriz de Riba de Âncora.
(Distância: 2 km SE)
D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, confirmou em 1125 a doação feita no século VI à Sé de Tui, pelo Rei Suevo Teodomiro, de algumas igrejas da zona entre os rios Lima e Minho. Finalmente no século XIX Riba de Âncora passa para Caminha.
(Distância: 2 km SW)
A única informação existente sobre esta igreja dedicada a Santa Marinha é referida nas Inquirições Paroquiais em 1258, havendo a hipótese de ser mais antiga. É formada por nave e capela-mor com capelas laterais.