Vilar de Mouros tem uma geografia favorável, num espaço delimitado por quatro montes como Góios, Pena, Gávia e Crasto.
Foi devido a esta situação que os romanos se aproveitaram aquando da ocupação. No entanto, antes destes foi ocupada por outros povos, segundo vestígios que encaminham para a época do Bronze.
Com a romanização do Castro de Vilar de Mouros, de onde divergiu o povoamento das bacias do Minho e Coura, os povos estabeleceram-se precisamente nas zonas baixas desta localidade. Foi precisamente aqui que se deram as explorações das riquezas minerais do subsolo em estanho e ouro.
Foram diversos os povos que tiveram influência com a romanização na zona, mas na compensação ficou um território rico. Mais tarde, no século VIII, um núcleo de mouros constituiu uma aldeia. Um século depois, com a reconquista do território entre os rios Minho e Lima por Paio Bermudes, tendo conquistado este "vilar" e incorporando parte dele nos seus bens, como terra de inimigos, acabou por santificar o lugar com a construção de uma Igreja em honra à mártir hispânica Santa Eulália.
Entretanto a história de Vilar de Mouros tem continuação em paralelo com Inquirições Paroquiais, continuando assim no reforço de uma localidade para o futuro.
Este ponto está situado na localidade Vilar de Mouros, na freguesia Vilar de Mouros.
(Distância: 164 m E)
O rio Coura nasce na serra da Boalhosa e vai desaguar na margem esquerda do rio Minho, junto de Caminha, depois de percorrer cerca de 50 km, rodeado por grande sua vegetação, permitindo uns bons mergulhos na sua praia fluvial, com a água cristalina e limpa.
(Distância: 186 m SE)
Tendo sido edificada entre os séculos XIV e XV, esta ponte românica entra no período de transição da Baixa Idade Média e do Gótico.
(Distância: 234 m SE)
O primeiro pensamento em relação a Vilar de Mouros é no primeiro festival de Verão na localidade e a nível nacional. Vilar de Mouros é de facto a capital do rock e este local de permanência de três dias conjuga-se completamente com a natureza.
(Distância: 235 m SE)
Situada no centro da aldeia, a Capela de Santo Amaro não tem qualquer testemunho cronológico ou histórico, sofrendo da sua interioridade.
(Distância: 316 m S)
Estando Vilar de Mouros localizada numa zona em que a ocupação romana se fez sentir, resta um pequeno troço de uma via, talvez um ramal ou um acesso às vias principais com destino à atual Espanha.
(Distância: 595 m E)
Um praia fluvial no rio Coura que atravessa a localidade de Vilar de Mouros, de água limpa e fresca, tendo como pano de fundo as azenhas que dão nome à praia. Um local no meio da natureza rodeado por intensa vegetação.
(Distância: 598 m W)
Pequena, simples, quase isolada, não existe qualquer informação histórica ou cronológica sobre esta capela situada a menos de 40 metros da Igreja Paroquial. Como aberturas existe a porta na fachada frontal e janelas nas laterais.
(Distância: 623 m W)
Igreja dedicada a Santa Eulália, é uma construção do século XVI possivelmente obra do mestre Francisco Lourenço, com remodelações nos séculos seguintes. Destaca-se a grande torre sineira sobre a fachada principal.
(Distância: 1 km NW)
Capela também considerada como Igreja Nova, está situada na entradas norte da aldeia, desde o século XVIII, uma construção barroca de planta retangular, formada por uma nave e capela-mor.
(Distância: 2 km N)