Em relação a esta Igreja de Santa Eulália, paroquial de Vilar de Mouros, não há informações além de que é uma edificação do século XVI, em 1555, e em que tudo aponta para uma obra do Mestre Francisco Lourenço.
Nos dois séculos seguintes o templo sofreu remodelações, com apontamentos no sentido da conjunção de estilos, entre o manuelino, o renascentista e o barroco.
Desenvolvida longitudinalmente, apresenta uma planta retangular formada por nave e capela-mor retangulares.
A fachada é diferente das habituais, em que a torre sineira a encabeça. É delimitada por pilastras nos cunhais, com pilastras também a separar a torre sineira e pináculos a terminar.
O portal principal é aberto em arco abatido e encimado por uma janela lobada. A sineira remata com os quatro sinos e um coruchéu rodeado por um varandim e pináculos nos quatro cantos.
Nas laterais da torre, duas janelas idênticas em cada lado.
A norte, um anexo retangular que liga à capela-mor e nave.
Este ponto está situado na localidade Vilar de Mouros, na freguesia Vilar de Mouros.
(Distância: 37 m NE)
Pequena, simples, quase isolada, não existe qualquer informação histórica ou cronológica sobre esta capela situada a menos de 40 metros da Igreja Paroquial. Como aberturas existe a porta na fachada frontal e janelas nas laterais.
(Distância: 623 m E)
Foi da situação geográfica favorável desta região que os romanos se aproveitaram aquando da sua ocupação. No entanto, antes destes foi ocupada por outros povos, segundo vestígios que encaminham para a época do Bronze.
(Distância: 782 m E)
O rio Coura nasce na serra da Boalhosa e vai desaguar na margem esquerda do rio Minho, junto de Caminha, depois de percorrer cerca de 50 km, rodeado por grande sua vegetação, permitindo uns bons mergulhos na sua praia fluvial, com a água cristalina e limpa.
(Distância: 792 m E)
Tendo sido edificada entre os séculos XIV e XV, esta ponte românica entra no período de transição da Baixa Idade Média e do Gótico.
(Distância: 800 m SE)
Estando Vilar de Mouros localizada numa zona em que a ocupação romana se fez sentir, resta um pequeno troço de uma via, talvez um ramal ou um acesso às vias principais com destino à atual Espanha.
(Distância: 822 m SE)
O primeiro pensamento em relação a Vilar de Mouros é no primeiro festival de Verão na localidade e a nível nacional. Vilar de Mouros é de facto a capital do rock e este local de permanência de três dias conjuga-se completamente com a natureza.
(Distância: 825 m N)
Capela também considerada como Igreja Nova, está situada na entradas norte da aldeia, desde o século XVIII, uma construção barroca de planta retangular, formada por uma nave e capela-mor.
(Distância: 845 m E)
Situada no centro da aldeia, a Capela de Santo Amaro não tem qualquer testemunho cronológico ou histórico, sofrendo da sua interioridade.
(Distância: 1 km E)
Um praia fluvial no rio Coura que atravessa a localidade de Vilar de Mouros, de água limpa e fresca, tendo como pano de fundo as azenhas que dão nome à praia. Um local no meio da natureza rodeado por intensa vegetação.
(Distância: 2 km NW)
Esta capela situa-se entre a margem do rio Minho e a zona urbana de Seixas, sem qualquer dado cronológico ou documental. A sua construção em pedra, com as aberturas limitadas pela porta e um pequeno postigo, poderá situá-la na Idade Média.