Estamos em 1910, quando a Anta da Barrosa foi descoberta, tendo sido de imediato classificada por constituir o maior e o melhor preservado Monumento Megalítico de todos os quantos identificados até então, no Vale de Âncora.
Este monumento pré-histórico tem a sua data compreendida entre os anos 2000 a 1700 a.C., segundo a opinião do científico João de Castro Nunes, o que pressupõe situar-nos na Idade do Bronze. Este monumento funerário de consideráveis dimensões insere-se na tipologia dos dolmens de corredor do noroeste peninsular.
Esta câmara funerária de planta poligonal formada por oito esteios e com uma cobertura de uma lage, é antecedida por um corredor de seis metros de comprimento e um metro e meio de largura. Contudo não parecem subsistir quaisquer vestígios de mamoa.
Entretanto, já no início do século XXI, o respetivo sítio veio novamente ao encontro à história, ao ser revelado que sofreu uma ocupação romana entre os séculos I e II d.C., segundo as análise feitas a fragmentos de cerâmica comum e a alguns materiais de construção como a telha romana.
Este monumento está inserido na Rota da Arte Rupestre e do Megalitismo, do Portal de Caminha, na organização Viagem no Tempo, Alto Minho 4D.
Por isso, com o monumento existente até à data, foi considerado como Monumento Nacional.
Este ponto está situado na localidade Vila Praia de Âncora, na freguesia Vila Praia de Âncora.
(Distância: 398 m SE)
Isolada num meio totalmente rural, a Capela de São Brás é provavelmente original do século XVII. Situada num espaço rodeado por um pequeno muro, destaca-se a fachada aberta pela porta e duas janelas, encimada pela sineira.
(Distância: 456 m S)
A Igreja de Santa Maria de Âncora foi uma construção da segunda metade do século XIV, mais concretamente 1360. Em 1886 viria a sofrer obras de restauro e da construção do cemitério, sendo os anexos provavelmente do século XX.
(Distância: 543 m N)
Situado em frente à Capela de São Sebastião, comum em muitas localidades, o Coreto apresenta uma planta hexagonal, estando o gradeamento decorado com liras em cada uma dos lados do polígono.
(Distância: 556 m N)
Localizada num pequeno morro elevado relativamente à estrada, é uma capela possivelmente de 1676 mas com modificações em 1790 e no século XIX. Destaca-se o púlpito numa estrutura maneirista coberta por domo.
(Distância: 564 m NE)
A única informação existente sobre esta igreja dedicada a Santa Marinha é referida nas Inquirições Paroquiais em 1258, havendo a hipótese de ser mais antiga. É formada por nave e capela-mor com capelas laterais.
(Distância: 739 m S)
Os cruzeiros, na região minhota, são muitas vezes um pouco diferentes dos restantes. Neste caso é um crucifixo com uma cobertura, sendo desproporcional este crucifixo em relação à coluna que o suporta.
(Distância: 749 m N)
A pequena Capela do Calvário faz parte do conjunto do Monte Calvário, sendo uma construção de 1903. Da base do monte até à capela foi construída, entre 1904 e 1911, uma escadaria com as estações da Via Sacra.
(Distância: 753 m S)
Âncora, uma freguesia do concelho de Caminha que se situa na margem esquerda do rio com o mesmo nome e com o Oceano Atlântico a oeste, as condições necessárias para uma situação bastante favorável.
(Distância: 755 m N)
Um parque de merendas localizado no conjunto de construções do Monte Calvário e a poucos metros da Capela do Calvário. Ao lado do parque de merendas existe um parque infantil, um espaço de divertimento para os mais novos.
