Sem qualquer indicação sobre a data deste templo, somente uma pequena resenha histórica sobre a aldeia, sendo indicada nas inquirições de D. Afonso III em 1258, em que a igreja pertencia ao Bispado de Tui.
Situada no centro da aldeia, no Largo António Joaquim Alves da Cruz, este templo apresenta-se com uma planta longitudinal de três naves e capela-mor.
A fachada, com o pano central delimitado por pilastras dos laterais, com a torre sineira à sua direita. O portal é em arco abatido, ladeado por duas colunas com moldura em cantaria com aletas. Está encimado por um óculo quadrilobado. Nos panos laterais apresentam-se duas janelas.
Este ponto está situado na localidade Venade, na freguesia Venade e Azevedo.
(Distância: 19 m N)
Mais um coreto que, por mais simples que seja, não deixa de ter o seu peso cultural para os seus aldeões. É um símbolo cultural que se situa também no largo António Joaquim Alves da Cruz, junto da Igreja Matriz.
(Distância: 50 m N)
Situado no centro da aldeia de Venade, no Largo António Joaquim Alves da Cruz, o Cruzeiro de Venade está considerado como um dos belos e mais interessantes exemplares do norte do país. Foi construido entre os anos de 1760 e 1790.
(Distância: 59 m N)
Aqui está mais uma instituição que recebe o poder político, poder que representa a aldeia de Venade.
(Distância: 197 m NW)
Uma antiga escola primária, um edifício restaurado, mais um exemplo de um edifício que remonta à primeira metade do século XX, mas que ainda hoje, no século XXI, dá garantias de um bom funcionamento.
(Distância: 450 m SW)
Sem informações históricas, esta capela tem a fachada virada nascente, ao contrário do habitual. Destaca-se a sineira dupla suportada por quatro colunas, formando um corredor de acesso à entrada da sacristia.
(Distância: 514 m W)
Não havendo informações sobre esta capela, podemos ver a fachada delimitada por pilastras nos cunhais e rematada com pináculos e cruz latina ao centro. O portal é em arco abatido, encimado por uma cimalha e uma janela polilobada.
(Distância: 2 km NE)
Este lugar já estava referenciado nas Inquisições Paroquiais de 1258, através da Igreja Paroquial, por isso, a povoação pode ter o seu início por volta desta data, confirmado pela existência das sepulturas antropomórficas na Igreja Matriz.
