Não foi encontrada qualquer informação em que este templo religioso se possa situar, nem mesmo qualquer testemunho documental.
Está localizada num meio rural e isolada, sendo a única referência à capela as festas à Senhora com o mesmo nome que se realizam no terceiro Domingo após a Páscoa.
Capela retangular, é formada por nave e capela-mor, sendo esta mais pequena.
A fachada principal é aberta pela porta em verga reta encimada por uma cimalha e frontão de aletas, com uma cruz latina ao centro, ladeada por dois pináculos, e uma janela no vértice da empena.
O remate é feito pelo arco da sineira muito decorado e ladeado por dois pináculos piramidais com uma bola.
Um cruzeiro no adro completa o conjunto.
Este ponto está situado na localidade Riba de Âncora, na freguesia Riba de Âncora.
(Distância: 382 m SE)
Com uma cronologia do início do século XVIII, mais concretamente do ano de 1717, a Igreja de São Martinho teve as suas primeiras referências em 1258, nas Inquirições de D. Afonso III, com a designação de Freixeiro. Em 1320 denominava-se de Sancti Martini de Ficheeiro.
(Distância: 634 m N)
(Distância: 820 m SE)
A freguesia mais a norte do concelho, em pleno Vale de Âncora, gozando por isso de terras bastantes produtivas e de grande beleza natural. A história de Freixieiro de Soutelo surge pelas Inquirições Paroquiais com as suas primeiras referências em 1258, em que a localidade era conhecida como Freixeiro.
(Distância: 820 m NE)
D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, confirmou em 1125 a doação feita no século VI à Sé de Tui, pelo Rei Suevo Teodomiro, de algumas igrejas da zona entre os rios Lima e Minho. Finalmente no século XIX Riba de Âncora passa para Caminha.
(Distância: 879 m NE)
Este túmulo antropomórfico é o testemunho de que Riba de Âncora foi palco de uma remota ocupação Pré-histórica na região. Este encontra-se no seu devido lugar, no jardim junto à Igreja Matriz de Riba de Âncora.
(Distância: 887 m NE)
A história da Igreja Paroquial de Riba de Âncora, com a denominação de Santa Maria a quem é dedicada, começa no ano de 1125, tendo havido diversas transferências da freguesia entre Tui, Palência e São Romão de Neiva.
(Distância: 1 km W)
Uma edificação do século XVII, teve grandes modificações nos séculos seguintes. Sendo de arquitetura religiosa barroca, a fachada principal, orientada a poente, termina em empena triangular com a cruz no vértice.
(Distância: 1 km W)
A ponte foi construída no ano de 1608, no reinado dos Filipes, para substituir uma outra ali existente da era romana, de que restam apenas alguns vestígios. Uma construção em cantaria, formada por um só arco de volta perfeita.
(Distância: 1 km NW)
Como em muitos outros casos desta região, as informações que existem sobre Vile baseiam-se nas Inquirições Paroquiais de 1258, segundo a qual fazia parte da paróquia de São Pedro de Varais em conjunto com a sua vizinha Azevedo.
(Distância: 2 km NW)
Sem mais informações além das Inquirições Paroquiais, nos meados do século XVII a paróquia autonomiza-se da paróquia de São Pedro de Varães, tendo possivelmente realizado neste momento a construção da igreja para a freguesia de Vile.