A Igreja Paroquial de Orbacém, dedicada a Santa Eulália como Patrono da localidade, tal como grande parte dos templos religiosos desta região não tem informações, tendo que recorrer às Inquirições Paroquiais.
Naquelas, o padroado de Orbacém pertence na totalidade ao Bispado de Tui, o que exclui por completo a Coroa Portuguesa. Com as inquirições de 1258, a que a maior parte das Paróquias remontam, Orbacém remonta a um período mais antigo, fixando-se no século XII.
Desenvolve-se na longitudinal com uma planta retangular, é constituída por três naves, uma central e duas laterais, e capela-mor, com esta mais pequena que a nave.
A fachada principal está delimitada por pilastras nos cunhais, com remate de pináculos e um frontão curvo.
Para a nave central abre-se o portal em arco abatido encimada por uma cimalha de um frontão curvilíneo interrompido pela janela lobulada. À esquerda e separada desta está a torre sineira de planta retangular constituída por duas partes, sendo a inferior um arco de volta perfeita e a parte superior com duas sineiras. A contornar e a separar as duas partes existe um pequeno varandim, com acesso por umas escadas exteriores.
Ainda do lado da torre, existe o anexo da sacristia.
Estando a Igreja Paroquial numa posição inferior relativa à estrada nacional, há uma pequena escada de dez degraus que permite o acesso dos paroquianos.
Este ponto está situado na localidade Orbacém, na freguesia Gondar e Orbacém.
(Distância: 478 m SW)
Erbacazaim, assim conhecida nos documentos do século X, a sua origem terá sido numa Villa romana, denominada de Arvezani, região muito desejava pela existência de minérios. Em 1878 Orbacém passou para a comarca de Caminha.
(Distância: 568 m SW)
Uma capela perdida no tempo e no espaço, de que não há qualquer informação, uma capela bonita e interessante. Ao contrário do habitual, as paredes exteriores da capela são totalmente revestidas de pedra.
(Distância: 704 m NW)
Os moinhos de Bouça-Mé estão situados num local bem refrescante, rodeado de natureza, correspondendo a azenhas movidas pela força da água do rio. Sendo utilizados no século XIX, foram abandonados mas recuperados recentemente.
(Distância: 1 km S)
Sendo um dos mais importantes e procurados patrimónios de Amonde, a ponte de Tourim atravessa o rio Âncora no caminho com destino a Lanheses e para Santiago de Compostela. É uma edificação romana que sofreu uma campanha de reconstrução na Idade Média, e finalmente uma reforma na Idade Moderna.
(Distância: 1 km S)
Um belo parque de merendas localizado junto da estrada nacional e junto do rio Âncora, com diversas mesas e respetivos bancos de pedra, churrasqueira, equipamentos de ginástica, sanitários e um parque de estacionamento.
(Distância: 1 km W)
A Ponte de Saím, um sinal da ocupação romana, faz a ligação entre o Vale de Âncora e a Serra de Arga, e liga dois concelhos, por parte de Viana do Castelo para a localidade de Freixieiro de Soutelo, e para Orbacém do concelho de Caminha.
(Distância: 1 km SE)
(Distância: 2 km SE)
(Distância: 2 km NW)
A Igreja Paroquial de Gondar, dedicada a São Salvador, é mencionada nas Inquirições Paroquiais, em 1258, em que o padroado pertencia ao Bispado de Tui. Salienta-se a sineira dupla adossada à fachada principal.
(Distância: 2 km N)
A única informação relativa à localidade refere a sua existência no ano de 1258, denominando-se então de Gundar. No entanto a sua origem deve ser anterior dado terem sido encontrados junto da Igreja Paroquial fragmentos de cerâmicas e sarcófagos romanos.