Santa Marinha de Argela é o nome pela qual o templo religioso é conhecido, nome devido à localização do templo, no lugar de Santa Marinha da freguesia de Argela.
Sem outras informações históricas, tal como muitos outros templos deste Portugal é referido nas Inquirições do ano de 1258 a existência do templo que pertencia ao Bispado de Tui. Neste âmbito, em 1320 e a mando do rei D. Dinis, todas as freguesias de entre os rios Minho e Lima, em que as paróquias pertencessem à diocese de Tui, pagariam à Coroa Portuguesa 70 libras.
Desenvolvida longitudinalmente, apresenta um planta retangular formada por dois corpos, a nave e a capela-mor.
A fachada é simples, possui o rasgo do portal em arco de volta perfeita encimada por uma janela retangular.
No lado sul e anexado à fachada, numa posição mais recuada, temos a torre sineira quadrada, com quatro sinos. Também no lado sul e ao centro da nave outra porta dá acesso a esta, e duas janelas iluminam o interior. Há outra janela, para a capela-mor.
A norte encontra-se anexada a sacristia.
Este ponto está situado na localidade Argela, na freguesia Argela.
(Distância: 26 m NW)
(Distância: 231 m S)
Este lugar já estava referenciado nas Inquisições Paroquiais de 1258, através da Igreja Paroquial, por isso, a povoação pode ter o seu início por volta desta data, confirmado pela existência das sepulturas antropomórficas na Igreja Matriz.
(Distância: 2 km SW)
Aqui está mais uma instituição que recebe o poder político, poder que representa a aldeia de Venade.
(Distância: 2 km SW)
Situado no centro da aldeia de Venade, no Largo António Joaquim Alves da Cruz, o Cruzeiro de Venade está considerado como um dos belos e mais interessantes exemplares do norte do país. Foi construido entre os anos de 1760 e 1790.
(Distância: 2 km SW)
Mais um coreto que, por mais simples que seja, não deixa de ter o seu peso cultural para os seus aldeões. É um símbolo cultural que se situa também no largo António Joaquim Alves da Cruz, junto da Igreja Matriz.
(Distância: 2 km SW)
A Igreja é conhecida também como Santa Eulália, devendo-se este nome à padroeira da aldeia e da igreja, e está indicada nas inquirições de D. Afonso III em 1258, em que pertencia ao Bispado de Tui.
(Distância: 2 km SW)
Uma antiga escola primária, um edifício restaurado, mais um exemplo de um edifício que remonta à primeira metade do século XX, mas que ainda hoje, no século XXI, dá garantias de um bom funcionamento.
(Distância: 2 km N)
Estando Vilar de Mouros localizada numa zona em que a ocupação romana se fez sentir, resta um pequeno troço de uma via, talvez um ramal ou um acesso às vias principais com destino à atual Espanha.
(Distância: 2 km SW)
Não havendo informações sobre esta capela, podemos ver a fachada delimitada por pilastras nos cunhais e rematada com pináculos e cruz latina ao centro. O portal é em arco abatido, encimado por uma cimalha e uma janela polilobada.
(Distância: 2 km SW)
Sem informações históricas, esta capela tem a fachada virada nascente, ao contrário do habitual. Destaca-se a sineira dupla suportada por quatro colunas, formando um corredor de acesso à entrada da sacristia.