Com várias escolhas como Igreja de Bitarães, Igreja Paroquial de Bitarães ou Igreja de São Tomé de Bitarães, estes são os nomes atribuídos à igreja do século XVIII, de invocação precisamente a São Tomé.
Contudo este templo religioso ergue-se sobre um outro da época medieval da primeira metade do século XIII que, segundo a tradição, teria sido erguido a mando de D. Mafalda, neta de D. Afonso Henriques.
Está situado numa pequena alameda ladeada por tílias e é antecedido por um singelo cruzeiro de adro. A sua fachada corresponde ao típico do período barroco.
A fachada de frontão circular é ladeada por duas torres sineiras. É formada por um portal de moldura reta encimado por um frontão circular interrompido e rematado por um grupo escultórico.
Sobre o portal abre-se um janelão central que permite a entrada de luz para o seu interior. Abrem-se ainda dois pequenos óculos circulares, um de cada lado do janelão. O frontão circular é ladeado por dois pináculos e encimado por uma grande cruz central.
As sineiras são em arco pleno e coroadas por volutas. Toda a fachada é forrada a azulejos.
O interior é formada por uma nave e capela-mor retangulares, estando separadas por um arco triunfal de volta perfeita. Os tetos são forrados em madeira em forma de caixotões, nos quais a pintura se evidencia, sendo explícitas cenas bíblicas e imagens dos Apóstolos e Santos. A nave conserva alguns retábulos de talha dourada e algumas telas. A capela-mor é constituída igualmente por um altar de talha dourada.
O templo está, desde 1982, classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Bitarães, na freguesia Paredes.
(Distância: 2 km S)
A ponte integra a via que ligava o Porto a Vila Real de Trás-os-Montes, passando justamente por Paredes, Valongo e Penafiel. A ponte é formada por um simples arco de volta perfeita de aduelas em cantaria estreitas e alongadas.
(Distância: 2 km S)
A caminho da Ponte Romana de Cepeda, encontramos um pequeno outeiro que se denomina de São José onde está edificada uma capela com o mesmo nome que deve remontar ao século XIX.
(Distância: 2 km S)
O levantamento deste pelourinho está referenciado com data incerta, na certeza de que em 1758 estava erguido junto ao tribunal e cadeia. Somente em 1844 a localidade foi elevada à categoria de Vila.
(Distância: 2 km S)
Este magnífico edifício retangular é considerado como um dos mais distintos de Paredes e um dos melhores Paços do Concelho de Portugal. A sua construção realizou-se na segunda metade do século XVIII.
(Distância: 2 km SW)
Como instituição máxima do Concelho de Paredes, a Câmara Municipal é um edifício da primeira metade do século XX. A sua construção terminou em 1942 e posteriormente sofreu uma campanha de obras e uma ampliação.
(Distância: 2 km SW)
Situada ao lado do edifício dos Antigos Paços do Concelho, a Junta de Freguesia de Paredes, uma das dezoito freguesias que constituem o Concelho de Paredes, localiza-se na esquina de duas ruas.
(Distância: 2 km SW)
Situado no centro da cidade de Paredes, este espaço arborizado com o nome do benemérito de Paredes ocupa uma área de um hectare e foi construído em meados do século XIX. Está agora envolvido pela abertura de novas ruas e por novos edifícios.
(Distância: 2 km SW)
José Guilherme Pacheco, nascido no Brasil e falecido no Porto, um homem formado na faculdade de Coimbra em advocacia, foi um dos muitos cidadãos portugueses que contribuíram de alguma forma na vida de Paredes.
(Distância: 2 km SW)
Este edifício foi construído na segunda metade do século XIX, mais precisamente em 1866, por um benemérito de seu nome Joaquim Ferreira dos Santos, mais conhecido por Conde Ferreira ou Conde de Ferreira.
(Distância: 2 km NW)
Esta igreja dedicada ao seu orago São Cristóvão é uma construção do princípio do século XVIII, de planta retangular, formada por nave e capela-mor retangulares, com a fachada principal ladeada pelas duas torres.