O culto a Santa Quitéria deve-se à invocação desta Santa contra a raiva e loucura, remontando ao século XIII quando, e de acordo com a lenda, a imagem da Santa com poderes milagrosos aparecia num espigueiro da Quinta de São Brás.
Este templo terá sido erguido no mesmo local onde se erguera uma ermida em veneração à dita Santa Quitéria. Esta edificação deve-se à confraria com o mesmo nome, sob a proteção da D. Maria I, explicando por isso o traçado deste templo, e a um dos arquitetos mais significativos da época, Mateus Vicente.
A Igreja de Santa Quitéria desenvolve-se em planta de cruz latina formada por única nave, em que a fachada principal se apresenta em galilé. Esta é formada por cinco arcos de volta perfeita, três centrais e dois laterais, encimados pela mesma quantidade de janelas, também em arcos de volta perfeita.
Um friso está a separar da finalização de um frontão curvilíneo com um óculo quadrilobado no tímpano, ladeados por torres sineiras de remate bolboso.
O interior com uma só nave, com panos murários em cantaria, são ritmados por pilastras que enquadram os diversos altares, abertos em arcos de volta perfeita. Os retábulos são em mármore e exibem telas de diversas representações.
No coro-alto, de planta contracurvada e limitado por balaustrada, encontra-se o orgão. A capela-mor exibe um retábulo de mármore e os panos murários são abertos por portas de frontão triangular e janelas.
Está classificado desde 1949, como Imóvel de Interesse Público
Este ponto está situado na localidade Meca, na freguesia Meca.
(Distância: 3 km NW)
Edificado na primeira metade do século XVII, este templo religioso fez parte do antigo Convento de Nossa Senhora da Encarnação de Carmelitas Descalços.
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Aqui se apresenta o edifício que recebe o poder local desta freguesia composta por pouco mais de dois mil habitantes.
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Situado no Largo Mártir São Sebastião, este é dos poucos que ainda está em funcionamento, onde se recebe as bandas filarmónicas em dias de festas.
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Beco, travessa e rua, são as três vias de comunicação com o nome de Judiaria que resistiram aos tempos e que nos identificam o Bairro da Judiaria em Alenquer.
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Esta Igreja da Misericórdia deve-se a um casal, Aires Ferreira e sua mulher Catarina de Góis, em que estes deixaram os seus bens na obrigação de rezar uma missa diária.
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Situado na Praça Luís de Camões, este magnífico edifício do século XIX, de linhas arquitetónicas neoclássicas, assemelha-se à sua congénere lisboeta.
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O templo que vemos edificado corresponde ao século XVIII, a substituir um outro com o mesmo nome que teve a sua edificação no século XIII e que, por causa do terramoto de 1755, foi destruído.
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Esta fonte, que servia a parte alta da vila, é formada por um tanque retangular de grandes dimensões, de uma só bica, e por cima desta está um painel de azulejos com a imagem de São Pedro.
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Este palácio real onde D. Sancha terá vivido até se retirar para o Mosteiro de Celas, foi convertido num convento e entregue à Ordem dos Frades Menores de São Francisco.
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Também Igreja de Nossa Senhora da Triana, com invocação de Nossa Senhora da Assunção, que é a Padroeira, foi fundada pela Rainha Santa Isabel no século XIV.