Uma capela em que se destaca a fachada com a porta em arco perfeito, ladeada por janelas ovais e encimada por uma janela em losango e o frontão contracurvado ladeado por pináculos em taça e terminado na cruz.
Uma fonte com data de reconstrução de 1966, é uma construção em lajes de xisto e um tanque em granito para onde verte a água de uma bica, completada com um painel de azulejos dedicado a São João Batista.
Uma igreja possivelmente do século XVIII, ampliada no início do século XIX, destaca-se a grande torre sineira no lado direito terminada num varandim, e a porta principal em arco de ogiva.
Uma lenda diz que o nome de Sameiro provém de Povo Cimeiro, nome atribuído pelos invasores por não conseguirem transpor as enormes rochas e entenderem ser ali o final da povoação na serra.
Uma praia fluvial junto do parque de campismo e do parque de merendas, com uma lagoa artificial resultante da represa a poucos metros, com água pura e cristalina.