Com um povoado medieval e um desconhecimento cronológico da Igreja Matriz, esta foi construída em cantaria de granito.
O portal é encimado por uma janela para o coro-alto e ladeado por duas pequenas janelas. À direita da fachada está adossada a torre sineira dividida em três tramos que encerra com uma cúpula piramidal.
No interior, a nave apresenta um coro-alto e dois retábulos dourados a ladearem o arco triunfal de volta perfeita que separa da capela-mor.
O arco triunfal é ladeado por dois altares pequenos em talha dourada, tal como o altar mor.
Este pelourinho, de que se lamenta Ranhados não poder possuir o original, é apenas uma réplica. Sobre um soco de quarto degraus retangulares assenta a coluna do fuste cilíndrica e lisa.
Pode dizer-se que Ranhados não se envergonha do seu passado histórico e ali não querem esquecer o seu passado, mostrando esse interesse através do seu pelourinho.
Este, de que se lamenta Ranhados não poder possuir o original, é apenas uma réplica.
(Estas duas fotos de Agádê, Viseu)
Sobre um soco de quarto degraus retangulares assenta a coluna do fuste cilíndrica e lisa.
O capitel tem tronco piramidal liso com pendentes cantonais até ao topo e um tabuleiro quadrado que sustenta o remate. Novo tronco piramidal com uma posição oposta ao cesto do capitel com faces convexas, encimadas por calote esférica e uma esfera achatada nos polos.
Esta capela foi edificada no ano de 1742, erigida com a imensa devoção dos moradores, sendo estes os maiores contribuidores, através das esmolas, justamente para a colocação de Nossa Senhora dos Remédios.
Apresenta uma forma octogonal, com aberturas de molduras simples e coroadas por pináculos de esfera. O campanário é coroado por frontão de lanços com enrolamentos.
No seu interior possui um retábulo de madeira dourada e marmoreada, de estilo rococó, pertencente à segunda metade do século XVIII. Ao centro está a imagem seiscentista de Nossa Senhora dos Remédios, de calcário.
As paredes possuem painéis de azulejos figurativos de temática religiosa com cercadura rococó.
O pano central construído em cantaria de granito, apresenta em empena triangular, sendo o primeiro piso rasgado pelo portal principal em arco de volta perfeita e ladeado por duas janelas também em arco de volta perfeita.
No piso superior, encontram-se três janelas de molduras graníticas e outras tantas varandas com guarda de granito, encimado por frontão, possuindo um relógio e as armas da cidade. Nos panos laterais apresentam-se seis janelas com molduras, outras tantas no piso superior, também com molduras.
O fosso seria inundado pelo rio Pavia ou pela ribeira de Santiago.
A Cava seria um acampamento romano do século I a.C., embora também se tenha atribuído a construção aos árabes.
Apenas no século XX se atribuiu o nome de Viriato à Cava.
A Cava do Viriato é Monumento Nacional desde 1910.