(Distância: 3 km N)
A antiguidade e a localização da aldeia de Avô permitiu que esta cedo fosse estabelecida como couto, antes da nacionalidade, mantendo-se assim com os mesmos privilégios até 1885.
(Distância: 3 km N)
A ermida ou capela de São Miguel encontra-se situada junto do lado exterior da entrada do castelo. Sem certeza quanto à sua data, pode corresponder ao final da época medieval. Está classificada como Imóvel de Interesse Público.
(Distância: 3 km N)
Pertencendo Avô a uma zona de rede defensiva a sul do rio Alva, há referências do castelo a partir do século XII, sendo a edificação ligada com a atividade mineira da região. O castelo foi transformado no tempo de D. Dinis, mantendo-se até ao século XIX em que perdeu importância.
(Distância: 3 km N)
Situado no único largo da parte baixa da aldeia de Avô, este pequeno edifício construído todo em pedra é de edificação em data desconhecida. Aqui funcionou o tribunal onde agora está a Junta de Freguesia e outros serviços.
(Distância: 3 km N)
Vindo provavelmente substituir outro templo mais antigo, por se encontrar arruinado, a Igreja Matriz de Avô é uma construção do século XVIII. Mostra uma placa que refere o ano de 1789, possivelmente a conclusão da construção.
(Distância: 3 km N)
A aldeia de Avô é atravessada pelo Rio Alva, nascido na Serra da Estrela e afluente do Mondego, que aqui se divide em duas partes, formando uma ilha denominada de Picoto.
(Distância: 4 km E)
Vista geral da aldeia de Vale do Torno
(Distância: 4 km N)
Varandas de Avô, local com uma vista privilegiada sobre Avô e o rio Alva.
(Distância: 4 km NE)
A Igreja Matriz, dedicada a São Bartolomeu, veio substituir, no século XVIII, um templo antigo que já era pequeno. Destaca-se a torre sineira rematada por uma cobertura bolbosa e atrás desta uma capela lateral e a sacristia.
(Distância: 4 km NE)
Este edifício é composto por dois corpos edificados em épocas diferentes, o primeiro do século XVIII com o brasão dos Pereiras, o segundo iniciado no século XIX por Francisco Xavier Borges Pereira Ferraz e nunca terminado.