Este coreto está situado no centro de Mansores no entroncamento da rua Nossa Senhora do Rosário com a Alameda dos Benfeitores.
Sendo habitual nos espaços rurais, a presença do coreto está associada aos templos religiosos, sejam eles igrejas ou capelas, servindo para as respetivas romarias na parte do pagão, mesmo que a evidência seja religiosa.
Como habitual neste tipo de construções, é palco para diversas atividades cénicas ou musicais, como concertos pelos grupos filarmónicos.
De planta hexagonal, é formado por uma base de cimento, da qual se elevam seis pequenas colunas e um mureto, igualmente de cimento, servindo de base para seis barras de ferro que seguram a cobertura.
Entre estas existem guardas, igualmente de ferro. O interessante deste coreto é a cobertura em chapéu, toda de ferro, contornada por um pequeno rebordo, imitando os mais antigos.
Este ponto está situado na localidade Vila, Mansores, na freguesia Mansores.
(Distância: 55 m NE)
Esta capela, datada do final do século XIX, substituiu uma anterior capela com o mesmo nome, que se situava próxima do local atual. Destaca-se a torre sineira no mesmo plano da fachada principal, ambas forradas a azulejos, e delimitadas por pilastras e com o portal principal em arco abatido.
(Distância: 219 m E)
Com a origem da palavra de Mansores proveniente do muçulmano, acredita-se igualmente que a própria localidade também seja da mesma origem. O nome provém de "Manzores" e "Mançores", do árabe mançor, o que quer dizer filhos ou descendentes de Mançor, um chefe político e militar.
(Distância: 513 m N)
Datada dos séculos XVIII e XIX, teve a sua primeira referência em 1764. Cem anos depois, na primeira pedra para a reedificação da igreja, apareceram pedras oitavadas que se julga serem de colunas de outra igreja anterior com uma data de 1578. Destaca-se a fachada e a torre sineira cobertas de azulejos.
(Distância: 4 km NW)
O topónimo de Escariz provém de "Aschari" cuja tradução é Ascário. Este termo significa literalmente um guerreiro armado com uma lança de haste de madeira de freixo. No foral atribuído a Santa Maria da Feira por D. Manuel I constava a freguesia de Escariz e de novo no recenseamento de 1527, com D. João III.
(Distância: 4 km W)
Este mural de azulejos, situado ao lado da Igreja Matriz, mostra a relevância da antiguidade não só da igreja como da própria localidade e a sua relação com o templo religioso proveniente de um Mosteiro de Monjas Beneditinas, o ex-libris da localidade, e da quanta importância que o Mosteiro representou.
(Distância: 4 km W)
A Igreja de Santo André é uma edificação anterior ao século XIV, com origem na Igreja do Convento Beneditino ali existente e reconstrução no século XVIII. Destaca-se a torre sineira quadrada de dois pisos separados por um friso e com uma cobertura em coruchéu piramidal.
(Distância: 4 km SE)
O nome comum desaparecido "chava" na derivação do latim "flava" derivou na atual, com o significado relativo à cor da vegetação sazonal. A Freguesia de Chave é o centro da passagem do litoral nortenho ou até mesmo do Porto para o interior.
(Distância: 4 km NW)
Não é muita a informação sobre esta localidade que se situa mais a norte no concelho na fronteira com o Distrito do Porto, tendo a freguesia a mesma dedicação da igreja, a São Miguel. Uma bula do Papa Gregório X entrega a igreja ao padroado do Mosteiro de Paço de Sousa.
(Distância: 4 km SE)
Num enquadramento próprio de ruralidade, a Igreja de Santa Eulália tem atribuída a edificação ao século XVIII. Destaca-se a torre sineira anexada à fachada principal e num plano mais recuado, de dois pisos com um remate em coruchéu piramidal.
(Distância: 5 km NW)
Um cruzeiro situado no adro da Igreja Matriz, composto pelo fuste assente sobre dois degraus, quadrados, encimado por um bloco com relevos nas quatro faces, uma esfera armilar e uma cruz.