Estas casas estão recuperadas, tal como a rua que é a principal da aldeia com o seu final no pequeno Largo da Igreja.
Apesar da sua posição geográfica, já se começam a mostrar indícios de uma aldeia em recuperação. Este facto deve-se aos Passadiços do Paiva, que fizeram desta aldeia um dos pontos extremos para início ou término do percurso dos passadiços.
Este ponto está situado na localidade Espiunca, na freguesia Canelas e Espiunca.
(Distância: 73 m SW)
A Igreja Matriz de Espiunca ou de São Martinho foi edificada em 1794, mas cedo sofreu obras de restauração no ano de 1809. Em 1945 o então padre da paróquia construiu uma nova. Destaca-se a entrada antecedida por uma escadaria e a torre sineira adossada a norte.
(Distância: 134 m SW)
Mesmo ao lado da Junta de Freguesia, encontra-se este pequeno edifício recuperado classificado como moinho e que faz parte dos moinhos tradicionais, com o dia 7 de abril comemorativo para tal elemento.
(Distância: 138 m W)
A origem do nome de Espiunca tem na derivação ou tradução de uma outra localidade de origem francesa de Espalungue. A via romana que faz parte do itinerário Braga/Mérida, atravessava o Paiva na zona de Espiunca. Esta freguesia pertenceu aos conselhos de Castelo de Paiva e Alvarenga, vindo a terminar no concelho de Arouca.
(Distância: 175 m NE)
Situada a poucos metros da Junta de Freguesia e do início dos Passadiços do Paiva, a praia é banhada pelo rio Paiva, com um areal extenso que convida a banhos, ideal para todas as idades. Um espaço verdadeiramente relaxante e refrescante.
(Distância: 187 m NE)
Este rio, que nasce na Serra da Nave, pertencente ao concelho da Moimenta da Beira, tem um comprimento de 111 Km e vai desaguar no Rio Douro, em Castelo de Paiva.
(Distância: 2 km SE)
Uma igreja dedicada a São Miguel com referências nos séculos XV a XVIII, destaca-se a grande torre sineira terminada em pirâmide quadrangular e o portal em moldura retangular encimado por um óculo circular com as cruzes no vértice e extremos da empena triangular.
(Distância: 3 km S)
Uma freguesia que atualmente faz parte da União de Freguesias de Canelas e Espiunca, conta no seu território com vestígios arqueológicos, como as maiores trilobites do mundo datadas de há 490 milhões de anos, e com vestígios de ocupação romana.
(Distância: 3 km S)
Este Museu transforma-se num Centro de Interpretação Geológica de Canelas/Arouca dedicado à conservação de espécies que surgiram no mar há 500 milhões de anos. Este pequeno museu tem a maior trilobite, ou trilobita, do mundo.
(Distância: 4 km W)
(Distância: 4 km W)