Esta ponte vem complementar e tem ligação com os famosos Passadiços do Paiva, uma das maiores atrações turísticas do concelho.
Suspensa a cerca de 170 metros de altitude do rio Paiva, tem uma largura de 1,20 metros e um pavimento metálico em grelha que, por construção, não opõe grande resistência ao vento, evitando assim a oscilação em vento forte.
Tanto o pavimento como as proteções laterais são envidraçadas e transparentes para que nada impeça a apreciação da paisagem por baixo e ao lado da ponte.
Sendo lançado o primeiro cabo de sustentação em 20 de novembro de 2019, a primeira parte do tabuleiro foi colocada em fevereiro de 2020.
Tendo o projeto da ponte inicialmente 480 metros de comprimento, foi aumentado para 516 metros para ultrapassar assim a que existia até agora como sendo a maior, a ponte Charles Kuonen na Suíça.
Este ponto está situado na localidade Alvarenga, na freguesia Alvarenga.
(Distância: 778 m NE)
Está datada a sua remodelação no século XVIII mas crê-se, e com a capela-mor a testemunhar esse facto, que este templo pertença ao século XI, sob o estilo gótico, com modificações nos séculos seguintes. Salienta-se a torre sineira quadrada terminada em coruchéu piramidal.
(Distância: 977 m S)
Na estrada entre Alvarenga e Canelas, a garganta do Paiva é algo em que a natureza se formou, neste segmento do rio Paiva onde o leito se torna mais estreito, não se limitando no entanto a esta garganta, mas num vasto perímetro entre Castelo de Paiva e Arouca.
(Distância: 982 m S)
Esta ponte é conhecida como a Ponte de Alvarenga ou Ponte de Canelas por unir estas duas freguesias de Arouca. Começou a ser edificada em 1770 e foi terminada em 1791.
(Distância: 1 km E)
Um largo e duas ruas, são os espaços recuperados do centro da aldeia de Quintela, Trancoso, pertencente à freguesia de Alvarenga.
(Distância: 1 km E)
Este pelourinho está situado na aldeia de Trancoso, pertencendo a Alvarenga, e que já foi sede de Concelho. Recebeu o pelourinho aquando do foral concedido por D. Manuel em 1514.
(Distância: 1 km E)
Sem muitas informações quanto ao seu historial, uma anotação indica que remonta ao período romano. Foi promovida a concelho quando lhe foi atribuído o foral manuelino em 1514, que renovou o foral anterior atribuído por D. Dinis em 1298, mantendo-se assim até 1836.
(Distância: 2 km W)
Uma igreja dedicada a São Miguel com referências nos séculos XV a XVIII, destaca-se a grande torre sineira terminada em pirâmide quadrangular e o portal em moldura retangular encimado por um óculo circular com as cruzes no vértice e extremos da empena triangular.
(Distância: 3 km W)
Uma freguesia que atualmente faz parte da União de Freguesias de Canelas e Espiunca, conta no seu território com vestígios arqueológicos, como as maiores trilobites do mundo datadas de há 490 milhões de anos, e com vestígios de ocupação romana.
(Distância: 3 km E)
Entre Alvarenga e o Santuário de Nossa Senhora do Monte, é deste local que se pode observar a aldeia da foto, Vila Nova, onde que se nota uma recuperação de algumas habitações modernas na mistura das verdadeiras habitações que definem as aldeias de xisto.
(Distância: 3 km S)
Situada num pequeno vale da freguesia de Alvarenga e junto ao rio Paiva, a pequena aldeia da Paradinha foi recuperada respeitando o aspeto original e com materiais também originais.