Mais tarde, mais concretamente em 1121, a confirmação foi atribuída por D. Teresa. Conseguiu o seu terceiro foral novo em 1513, outorgado por D. Manuel I.
Em 1855 perdeu a sua autonomia concelhia para o seu vizinho Resende, tornando-se sua freguesia.
O Pelourinho assenta numa plataforma muito elevada, que sustenta quatro degraus octogonais de aresta. A coluna tem base quadrada, sendo a partir daí de secção octogonal, conseguida através do chanframento das suas arestas.
Possui um aro metálico a menos de meia altura com ferros de sujeição.
O capitel é composto por uma moldura circular torsa, encimada por outra moldura quadrangular, também decorada com torcidos. Remata em ábaco ou tabuleiro quadrado, que suporta a base saliente de um prisma rectangular, rematado em abóbada de barrete de clérigo, com faces cavadas e molduradas.
Encimados estão relevos heráldicos, nomeadamente um escudo das cinco quinas, uma cruz de Aviz e duas cruzes de Cristo.
Este pelourinho está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1933.
Este ponto está situado na localidade São Martinho de Mouros, na freguesia São Martinho de Mouros.
(Distância: 62 m N)
Não há qualquer registo sobre este pequeno templo. Contudo, pela existência de armas encimado do portal frontal, deveria pertencer a alguma casa de Família.
(Distância: 145 m SW)
A Igreja de São Martinho de Mouros é considerada uma das mais originais igrejas do românico portuguesas pelas soluções construtivas empregues.
(Distância: 208 m NW)
(Distância: 224 m N)
(Distância: 417 m N)
(Distância: 795 m S)
(Distância: 1 km W)
(Distância: 1 km NE)
(Distância: 1 km SW)
(Distância: 1 km W)