Às minas de Tresminas só há uma visita ao dia pouco depois das 15 horas. Para a visitar convém informar-se da hora exata.
Claro que há um centro explicativo que se situa na aldeia com o mesmo nome. Quem for de Vila Pouca de Aguiar, a aldeia fica depois de passar as minas. Mas para quem for de Murça, a aldeia fica antes.
Há cerca de dois mil anos um destacamento de uma das poderosas legiões romanas instalou-se na Serra da Padrela para organizar e controlar a exploração em larga escala do ouro de Tresminas e Jales.
Em Tresminas ainda podem observar-se os testemunhos expressivos dessa exploração, duas enormes cortas (frentes de trabalho a céu aberto), profundas galerias para permitir sobretudo a saída de toda a rocha extraída, uma extensa rede de canais de abastecimento de água às minas (com origem em depósitos de armazenamento e barragens) e volumosas escombreiras, para além dos característicos moinhos de pilões utilizados na moagem final do minério.
Como resultado do enorme investimento que foi aqui efectuado ao longo de mais duzentos anos, estas minas de ouro passam então a ser devorante uma das mais importantes de todo Império Romano.
O território aurífero de Tresminas, por ser o mais complexo e o melhor conservado e por se estender ao longo dos de vários quilómetros, constituiu o mais importante do Portugal Romano.
Este ponto está situado na localidade Tresminas, na freguesia Tresminas.
(Distância: 1 km S)
Igreja de São Miguel, templo românico de nave única, tetos de madeira e portal de arco quebrado com duas arquivoltas molduradas.
(Distância: 5 km E)
(Distância: 5 km E)
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(Distância: 6 km SE)
O cemitério da localidade está situado a 250 metros a norte da capela.
(Distância: 6 km SE)
Uma capela inserida num espaço vedado, a fachada abre-se pela porta em arco perfeito, com a sineira a interromper o vértice da empena.
(Distância: 6 km S)
(Distância: 6 km E)
(Distância: 7 km E)
(Distância: 7 km E)