Mais uma pequena aldeia do interior que em tempos gozou de um estatuto provincial, político e social, ao ser-lhe atribuído em 1273 o seu primeiro foral, outorgado por D. Afonso III.
Por testemunhos escritos, este foral foi anulado em 1303 para um ano mais tarde surgir um novo documento dado por D. Dinis. Finalmente o último foral dado à população, que o concedeu como sede de concelho, foi em 1514, dado por D. Manuel, e este poder vigente chegou a 1855.
É formado por um soco de quatro degraus quadrangulares, de pedra aparelhada, o térreo semi-enterrado no pavimento, sobre o qual se ergue o conjunto de base, coluna e remate em granito. A base da coluna é um paralelepípedo ao alto, com um pequeno ressalto inferior, rematada por uma estreita cornija saliente.
Sobre esta assenta o fuste, liso e de secção circular.
O capitel resume-se a uma moldura circular dupla saliente, ao modo do astrágalo, e a um colarinho sobrepujado por ábaco redondo.
O remate consta de um tabuleiro quadrangular, interceptado num dos lados por um brasão. É encimado por uma coroa aberta e rematado em coração, onde se representam sete castelos em torno das cinco quinas. Ao centro do tabuleiro levanta-se um pináculo rematado em pinha ou chama.
Desde 1933, está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Alfarela de Jales, na freguesia Alfarela de Jales.
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