Crê-se que a igreja já existia muito antes de Vilarandelo ter sido elevada a freguesia, encontrando-se uma pequena ermida que corresponderia, muito possivelmente, à atual capela-mor. Facto este difícil de comprovar a validade, sem outros estudos.
A sua fachada é aberta pelo portal principal, em arco de volta perfeita sobrepujado por um óculo. A fachada foi interrompida para receber os frisos que servem de base à dupla sineira que termina em tímpano encimado por Cruz de Malta.
Este elemento é de importante relevância sobre a presença da ordem na região e na ligação da construção da igreja.
O interior reveste a austeridade do exterior, a nave e a capela-mor são totalmente revestidas por talha dourada proto-barroca, azulejos e pintura, numa obra de arte total à escala regional.
Na capela-mor, o retábulo de talha dourada e polícroma ocupa a totalidade da parede testeira, integrando duas portas laterais que correspondem, na zona superior, a duas pinturas.
Este monumento está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Vilarandelo, na freguesia Vilarandelo.
(Distância: 196 m W)
Mais dois belos exemplares (dentro do possível, bem conservados) de marcos miliários que representam que em tempos, por aqui ou perto, passou a estrada romana entre Braga e Chaves.
(Distância: 196 m E)
Em relação à pequena Capela de Santo António, apenas há informação sobre a sua existência, numa esquina de Vilarandelo.
(Distância: 305 m SE)
Considerada o templo religioso mais antigo da freguesia, pertence aos finais do séc. XVI. De planta retangular, apresenta uma fachada com portal de arco de volta perfeita.
(Distância: 5 km NE)
Edificada no século XVII, em 1657, pelo abade Nuno Álvares, enquadrada numa traça tradicional e rural, de planta retangular e de nave única, está rodeada por um adro murado.
(Distância: 6 km S)
No seu tempo teve muito utilidade, atualmente só serve para admirar e para lembrar de muitas memórias. Está situado no largo em frente dos Paços do Concelho.
(Distância: 6 km S)
Esta cidade remonta ao primeiro período da nacionalidade, entre os séculos XII e XIII. A freguesia terá começado por ser um pequeno reduto habitado por nobres e famílias senhoriais.
(Distância: 6 km S)
Com o nome de Santa Maria Maior, este templo religioso tem uma planta longitudinal de nave única, delimitada exteriormente por pináculos.
(Distância: 6 km S)
A Casa do Arco, do séc. XVII, está situada no largo fronteiriço à Igreja Matriz, servindo de residência da Família Magalhães Pinto.
(Distância: 7 km SE)
De planta quadrada com paramentos em cantaria, coberta externamente por telhado de duas águas e internamente por estrutura em abóbada de berço.
