Este edifício foi edificado em meados do século XIX por António de Souza Pereira Coutinho, Morgado de Vilar de Perdizes, que aceitou a proposta do então Presidente da Câmara, Francisco de Barros Teixeira, na compra do Palacete, ainda em construção, para albergar os Paços do Concelho.
Assim se realizou a transação no ano de 1857, e as funções para as quais o edifício foi comprado ainda hoje se mantêm.
De planta retangular regular e de volume simples, apresenta as fachadas rebocadas e pintadas de branco, em cantaria simples, terminados em friso.
A fachada principal dividida em três panos separados por frisos de cantaria, é rematada por frontão triangular sobrepujado por relógio com mostrador de esmalte.
Os panos laterais uniforme e paralelamente semelhantes, são rasgados por dois módulos de três janelas de verga abatida, de caixilharia de guilhotina e recortados. Nas restantes fachadas as aberturas são idênticas.
No pano central abre-se o portal em arco abatido, moldurado e ladeado por pequenas aletas e espaldar de cantaria recortada com cartela central e volutas, e ladeada por dois óculos elípticos com molduras superiormente alteada e terminada em empena.
Este ponto está situado na localidade Chaves, na freguesia Santa Maria Maior.
(Distância: 11 m NE)
Mais conhecida como Capela de Santa Cabeça, foi fundada em 1696 pelo Abade de Monforte, João de Prada, que instituiu o respectivo morgadio.
(Distância: 19 m SE)
Edifício construído no século XV, mandado erigir por D. Afonso I, primeiro Duque de Bragança e oitavo Conde de Barcelos, para sua residência pessoal.
(Distância: 23 m SE)
Instalado nos Paços do Duque de Bragança, conta com exposições permanentes de metalurgia pré-romana, materiais da Idade do Bronze, da Pré-história e da Proto-história e diversos elementos da antiguidade de Chaves.
(Distância: 29 m SE)
(Distância: 55 m SE)
É considerada uma das mais bonitas da cidade, porém não é a sede dos templos religiosos. Datada do século XVII, este é um dos três templos religiosos da cidade com um traçado marcadamente barroco.
(Distância: 58 m SW)
A história do castelo começa anteriormente à ocupação romana da Península Ibérica, pensa-se talvez dos tempos dos visigodos, em que ainda era um castro.
(Distância: 64 m SE)
Não se sabendo ao certo o ano da sua edificação, as primeiras referências surgem durante o tempo das Inquirições Afonsinas, de 1259. Pode pertencer ao período do românico, possivelmente construída no século XII sobre fundações da época visigótica.
(Distância: 72 m SE)
Este foi o antigo Hospital da Misericórdia de Chaves, construído nos séculos XIX e XX. Encontra-se adossado à Igreja da Misericórdia, no mesmo largo da Câmara Municipal e junto da Igreja Matriz.
(Distância: 82 m E)
O Pelourinho, resultante do foral de D. Manuel I, foi apeado em 1870 para ser reerguido em 1910, antecedendo nova deslocação e reposição. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.
(Distância: 126 m N)
Foi fundada em 1249 por D. Lourenço Pires de Chaves, juntamente com a albergaria e morgado de Santa Catarina, junto ao castelo. Em 1681 Gregório de Castro Moraes ordena a transladação da Capela do Toural para a atual localização.