A importância do templo religioso do século XIII é igualmente comungada com o túmulo do escudeiro do primeiro Duque de Bragança, Afonso Eanes Barroso.
Desenvolvida longitudinalmente, com a fachada principal orientada para poente e de planta retangular, é formada por uma nave única e cabeceira, sendo este corpo mais estreito que a nave.
Nas laterais justapõem-se à nave duas capelas quadrangulares e, na cabeceira, a sacristia. Na fachada abre-se o portal retangular encimado por um óculo em tímpano e rematado em empena triangular, com cruz latina central.
Nas laterais, duas janelas em cada lado com aberturas para a nave e capela-mor. Na lateral esquerda a abertura de uma porta com acesso à nave.
Nas traseiras a abertura de duas frestas, uma em cima da outra, em que a inferior é decorada por duas colunas em que assenta um arco decorado com motivos geométricos. A torre sineira está afastada do templo, encaixada num muro do adro em frente à porta principal.
O templo está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Covas do Barroso, na freguesia Covas do Barroso.
Esta Igreja Matriz está situada a cerca de 400 metros a sul do centro da localidade.
(Distância: 463 m NE)
Situado em frente da Capela, é um elemento figurativo da arquitetura religiosa, é um verdadeiro ícone da aldeia espelhada nas figuras escultóricas da cruz.
(Distância: 475 m NE)
O forno comunitário é mais um elemento de relevo que se encontra no largo central da aldeia, conjuntamente com a Capela e o Cruzeiro, estando a poucos metros dos outros dois elementos.
(Distância: 482 m NE)
O encontro com este este templo religioso dá-se precisamente no centro da aldeia, confundindo-nos um pouco como se fosse o templo máximo da localidade.
(Distância: 519 m NE)
Um Largo Central da aldeia completado com os seus pontos de lazer que o liga à restauração, a um pequeno parque infantil, a um recinto com possibilidade de jogar futebol, entre outros pontos.
(Distância: 3 km SE)
Capela do século XVII em que se destaca a sineira sobre a empena da fachada frontal.
(Distância: 3 km NE)
Ocupação provável na Idade do Cobre com cerca de 5000 anos, terá sido também um grande povoado na Idade do Ferro, há cerca de 3000 anos.
(Distância: 3 km E)
Uma pequena capela do século XVII com a entrada antecedida por um alpendre e com um retábulo barroco no interior.
(Distância: 4 km E)
Espigueiros ou canastros no centro da aldeia de Penalonga, num estado de conservação aceitável e ainda utilizados.
(Distância: 4 km E)
Pequena capela em que se destaca a sineira numa estrutura sobre o alpendre à frente da porta principal.
(Distância: 4 km E)
Espaço aberto e cercado para a prática de diversos tipos de desporto.