Numa época em que cada vez mais se realça a individualidade, é uma raridade ver por essas aldeias de Portugal algo que em tempos contribuiu para uma vida em comunidade, mantendo-se assim uma entreajuda dos próprios aldeões.
Atualmente, e cada vez mais no seguimento da ideia da importância de preservar as aldeias, mantendo-as na linha de turismo rural, os fornos comunitários acabam por se tornar numa das construções mais elementares para essas aldeias, instruindo a quem as visita, num sentido de apoio e também, por falta de melhor, um sentido de orgulho para a aldeia.
Uma edificação sem uma linha de construção rígida, o forno apresenta-se em alvenaria, em que a fachada apresenta a porta à esquerda, e à direita desta sobressai uma laje retangular que serve de apoio aos cestos. Na lateral esquerda uma pequena abertura de uma janela, e outra nas traseiras da casa que para o interior se situa em cima do forno.
Este ponto está situado na localidade Covas do Barroso, na freguesia Covas do Barroso.
(Distância: 12 m SW)
Situado em frente da Capela, é um elemento figurativo da arquitetura religiosa, é um verdadeiro ícone da aldeia espelhada nas figuras escultóricas da cruz.
(Distância: 15 m E)
O encontro com este este templo religioso dá-se precisamente no centro da aldeia, confundindo-nos um pouco como se fosse o templo máximo da localidade.
(Distância: 64 m E)
Um Largo Central da aldeia completado com os seus pontos de lazer que o liga à restauração, a um pequeno parque infantil, a um recinto com possibilidade de jogar futebol, entre outros pontos.
(Distância: 475 m SW)
Um dos testemunhos e ex-libris da aldeia que remonta ao período do românico, a também conhecida Igreja de Santa Maria, é a demonstração da antiguidade da localidade.
(Distância: 3 km NE)
Ocupação provável na Idade do Cobre com cerca de 5000 anos, terá sido também um grande povoado na Idade do Ferro, há cerca de 3000 anos.
(Distância: 3 km E)
Uma pequena capela do século XVII com a entrada antecedida por um alpendre e com um retábulo barroco no interior.
(Distância: 3 km SE)
Capela do século XVII em que se destaca a sineira sobre a empena da fachada frontal.
(Distância: 3 km E)
Espigueiros ou canastros no centro da aldeia de Penalonga, num estado de conservação aceitável e ainda utilizados.
(Distância: 3 km E)
Pequena capela em que se destaca a sineira numa estrutura sobre o alpendre à frente da porta principal.
(Distância: 4 km E)
Espaço aberto e cercado para a prática de diversos tipos de desporto.