Segundo o nome que lhe é atribuído, entende-se que é uma capela em que a sua edificação provavelmente decorre no início da segunda metade do século XX, altura em que se sentiu mais fortemente o fluxo da emigração.
Um historial bastante recente, em que a própria palavra define o sentido e aqueles que a isso foram obrigados. A Capela da Senhora dos Emigrantes acaba por ser uma homenagem feita para estes cidadãos.
Situado num pequeno morro, a capela demonstra uma simplicidade com o único rasgo do portal em arco de volta perfeita. O acesso a esta é feito por uma escadaria.
Este ponto está situado na localidade Vila Mou, na freguesia Torre e Vila Mou.
(Distância: 257 m NE)
Um território muito antigo, segundo as provas documentais das Inquirições Paroquiais, dão conta de que a Vila de Mou se remete ao final do século X. Esta importante referência indica-nos que a freguesia pertence ao D. Paio Bermudes por presúria.
(Distância: 274 m NE)
A freguesia de Vila de Mou já era notícia no século X, em que o Conde Paio Bermudes teve de oferenda este território. Contudo, só no ano de 1546, no Memorial de Rui Fagundes, a Igreja de São Martinho foi referenciada. Entra para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 648 m N)
Esta capela dedicada a Santo Amaro possivelmente é um templo datado do século XVIII ou XIX. Embora estando atualmente isolada, a Capela de Santo Amaro pode estar integrada numa propriedade particular com o nome de Quinta de São Bento.
(Distância: 999 m W)
Uma capela de enquadramento rural e isolada, desenvolve-se longitudinalmente com a fachada principal orientada a sul e com uma planta retangular, constituída por nave e capela-mor. Destaca-se na fachada principal o tímpano terminado com a cruz, ladeado por pináculos e a sineira à esquerda.
(Distância: 1 km SW)
A Igreja de São Salvador, tanto no edifício como no nome, provém do mosteiro beneditino que ali em tempos existiu, o Mosteiro de São Salvador da Torre, fundado pelo Conde D. Paio Bermudes, remontando aos finais do século IX. Entrou para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 1 km SW)
Não há muito para contar da história da Freguesia da Torre, uma localidade que permite recuar no tempo e que garante a partir do século IX a relevância necessária que um Mosteiro pode oferecer à sua população, ao ponto desta localidade consistir num padroado real.
(Distância: 1 km NE)
Esta Capela de São João faz parte da Quinta de Lanheses, cujos proprietários são Domingos Gomes Barbosa e sua mulher Natália de Abreu Poderosa, e tem origem no século XVII, mais concretamente no ano de 1674. Destaca-se a cruz, a sineira e os pináculos em forma de urna sobre a empena.
(Distância: 2 km NE)
Terra de Lanheses, conhecida pela sua antiguidade confirmada pelos vestígios castrejos do período a.C. Antes da Nacionalidade já constava nos inventários do Mosteiro de Guimarães e mais tarde no Mosteiro de São Salvador da Torre.
(Distância: 2 km W)
Esta igreja românica é o que resta de um conjunto conventual do mosteiro masculino de São Cláudio, sendo esta a primeira construção de São Martinho de Dume, realizada no século VI e com obras de reconstrução no século XII e de melhoramentos no século seguinte. É monumento nacional desde 1910.
(Distância: 2 km NE)
A Casa do Paço é responsável pelo Pelourinho, entregue de uma maneira diferenciado de todos os outros quando, em 1793, a monarca de então D. Maria I entrega o senhorio de Lanheses em troca do de Lindoso a Sebastião de Abreu Pereira Cyrne Peixoto.