Na estrada nacional 302, pouco antes de chegar a Outeiro proveniente de Amonde, no lugar da Costa, ali se encontra a capela de seu nome São Miguel. Ao contrário da sua maioria, esta enquadra-se numa zona de habitações.
No entanto corresponde a um ambiente rural, que somente se digna de conhecer com um nome que faz parte de um dos três Arcanjos, representando a mais alta hierarquia dos Anjos.
São Miguel, guardião celeste, príncipe e guerreiro, que defende o trono celestial, e também defensor e protetor do Povo de Deus, talvez esta seja uma das razões pela qual denominaram a capela.
A Capela, que se eleva num nível mais elevado devido à inclinação do piso, é de planta retangular.
A fachada possui os rasgos em moldura reta, como são do portão principal ladeado por duas pequenas janelas quadradas. É encimada por uma janela pequena e redonda, e é ainda de referir a sineira no lado direito. Antecede-lhe uma cobertura ou alpendre com base em duas colunas.
Este ponto está situado na localidade Costa, na freguesia Outeiro.
(Distância: 2 km S)
Uma povoação com origem pré-histórica, o nome tem origem no termo latino de Altariu, já conhecido como Outeiro no documento mais antigo que se conhece, do ano de 961. Foi um couto doado por D. Afonso Henriques no ano de 1176 ao Mosteiro de S. Salvador da Torre.
(Distância: 2 km S)
O São Martinho como Orago de Outeiro é somente referido no ano de 1258, aquando das referências Paroquiais. Na primeira metade do século XV, a comarca viria a pertencer a três bispados, primeiro Ceuta, depois Olivença e finalmente Valença do Minho. Pertence à Diocese de Viana do Castelo a partir de 1977.
(Distância: 3 km NE)
Igreja dedicada a Santa Maria, é conhecida desde o século X nesta localidade denominada então de Onomondi. A paróquia de Amonde começou a pertencer à Diocese de Viana do Castelo em 1977. De planta retangular, a igreja é formada por nave e capela-mor mais estreita.
(Distância: 3 km NE)
Este coreto está situado mesmo ao lado da Igreja Matriz de Amonde, localização típica para este tipo de construções numa aldeia. De planta hexagonal, é formado por uma base construída em pedra que serve de base a uma guarda de ferro em que se elevam seis colunas de ferro que vão dar apoio à base para a cobertura em telha.
(Distância: 3 km NE)
Amonde é uma das localidades mais antigas do concelho, em que a primeira referência mostra uma antiguidade anterior ao século X, então chamada de Onomondi. Amonde está inscrita numa das principais rotas medievais que ainda se conservam até agora, o Caminho de Santiago de Compostela.
(Distância: 3 km N)
Um belo parque de merendas localizado junto da estrada nacional e junto do rio Âncora, com diversas mesas e respetivos bancos de pedra, churrasqueira, equipamentos de ginástica, sanitários e um parque de estacionamento.
(Distância: 3 km N)
Sendo um dos mais importantes e procurados patrimónios de Amonde, a ponte de Tourim atravessa o rio Âncora no caminho com destino a Lanheses e para Santiago de Compostela. É uma edificação romana que sofreu uma campanha de reconstrução na Idade Média, e finalmente uma reforma na Idade Moderna.
(Distância: 3 km NW)
No lugar de Grovas, num pequeno monte, situa-se a Capela da Senhora da Cabeça, um local de peregrinações e romarias. Uma edificação do início do século XVIII, uma construção maneirista, é antecedida por uma grande escadaria que contém, a meio, um cruzeiro.
(Distância: 4 km N)
A Ponte de Saím, um sinal da ocupação romana, faz a ligação entre o Vale de Âncora e a Serra de Arga, e liga dois concelhos, por parte de Viana do Castelo para a localidade de Freixieiro de Soutelo, e para Orbacém do concelho de Caminha.
(Distância: 4 km N)
Uma capela perdida no tempo e no espaço, de que não há qualquer informação, uma capela bonita e interessante. Ao contrário do habitual, as paredes exteriores da capela são totalmente revestidas de pedra.