A caminho para a entrada da Serra da Arga, a localidade de Meixedo tem a sua história com base nas Inquirições Paroquiais, em que a sua primeira referência inscreve-se no ano de 1258.
Numa posição geográfica que lhe poderia beneficiar com uma história, a verdade é que não tem qualquer referência de vestígios da presença antiga dos humanos na zona.
No entanto Meixedo é uma freguesia com cerca de quinhentos habitantes, em que os seus setores de sobrevivência se baseiam na agricultura, pecuária, construção civil e o pequeno comércio e indústria.
Com a reorganização das freguesias de 2013, Meixedo ficou agregada a Nogueira e a Vilar de Murteda, ficando a União das três freguesias com sede em Nogueira e representações nas restantes.
Este ponto está situado na localidade Balteiro, na freguesia Nogueira, Meixedo e Vilar de Murteda.
(Distância: 7 m E)
Da Capela de Nossa Senhora da Conceição da Rocha, enquadra num meio rural, não há mais informações. É uma capela retangular com a sacristia adossada na perpendicular à direita, em que se destaca a fachada frontal com o arco a circundar a porta e a sineira à esquerda, com dois sinos.
(Distância: 544 m W)
Dedicada a São Paio, a Igreja Matriz de Meixedo é referida nas Inquirições Paroquiais em 1258. Em 1320, na lista para a taxação das igrejas, esta surge com a designação de Ameixheedo. Em 1977 passou em definitivo para a Diocese de Viana do Castelo.
(Distância: 2 km NW)
Situada a norte do rio Lima, a toponímia de Vilar de Murteda provém da abundância de um arbusto aromático e espontâneo chamado de "murta". Sem indicação do passado remoto, em 1258 consta como freguesia nas Inquirições Paroquiais de D. Afonso III, então denominada como Ecclesia de Mortedo.
(Distância: 2 km NW)
A São Miguel de Vilar de Murteda estava incluída nas Inquirições de 1320, no reinado de D. Dinis, ainda pertencendo ao Bispado de Tui, de que foi desmembrado em 1444 a pedido do rei D. João I perante o Papa. Começou a pertencer em definitivo à Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 3 km SE)
A Capela de Santo Antão está situada na localidade com o mesmo nome, num local no início eremita tal como a vida do santo. Destaca-se a escadaria para se chegar ao nível da capela e a fachada aberta pela porta e duas pequenas janelas e terminada com a cruz.
(Distância: 3 km S)
Esta capela dedicada a Santo Amaro possivelmente é um templo datado do século XVIII ou XIX. Embora estando atualmente isolada, a Capela de Santo Amaro pode estar integrada numa propriedade particular com o nome de Quinta de São Bento.
(Distância: 3 km SE)
Esta Capela de São João faz parte da Quinta de Lanheses, cujos proprietários são Domingos Gomes Barbosa e sua mulher Natália de Abreu Poderosa, e tem origem no século XVII, mais concretamente no ano de 1674. Destaca-se a cruz, a sineira e os pináculos em forma de urna sobre a empena.
(Distância: 3 km SW)
Esta igreja de São João é uma edificação dos finais do século XVIII, que entra para a Diocese de Viana do Castelo no ano de 1977. Num nível bastante abaixo no nível da estrada, com acesso por uma rampa, destaca-se a torre sineira num plano recuado e os dois nichos a ladear a porta principal.
(Distância: 3 km SE)
Terra de Lanheses, conhecida pela sua antiguidade confirmada pelos vestígios castrejos do período a.C. Antes da Nacionalidade já constava nos inventários do Mosteiro de Guimarães e mais tarde no Mosteiro de São Salvador da Torre.
(Distância: 3 km SW)
Esta capela provavelmente é uma construção do século XVIII. Situada à face da Estrada Nacional e a poucas dezenas de metros da Igreja Paroquial, destaca-se a fachada que contém, ao centro no piso superior, um nicho fechado por um vidro com a imagem da Senhora da Conceição, ladeado por aletas e encimado por um frontão triangular.