Como é habitual, os cruzeiros são os elementos religiosos que indicam a poucos metros a localizaçao dos Templos Religiosos, quer sejam capelas, quer sejam igrejas.
Neste caso é quase, senão o único, verdadeiro ex-libris de Verdoejo, dificílimo de encontrar no género pelos arredores, ao ponto desta maravilha estar coberta e fechada numa capela.
O Cruzeiro é barroco, constituído de grandes detalhes decorativos e expressividade, relativamente do Senhor e da Nossa Senhora do Rosário. Assim se apresenta igualmente no lado oposto, em toda a sua altura, com decoração e pintura, representando a imagem da Senhora da Piedade sobreposta por símbolos da Paixão.
Este ponto está situado na localidade Devesa, na freguesia Verdoejo.
(Distância: 36 m E)
A primeira localização da igreja era no lugar do Adro Velho, talvez se devesse à circunstância da existência de um Cemitério Medieval. Em 1691 foi transferida para a atual localização. Entrou em definitivo para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 68 m W)
Verdoejo é uma freguesia cuja antiguidade remonta à Pré-história, segundo vestígios encontrados. O povoamento deste território tem uma origem anterior ao século XII. Segundo as Inquirições, as primeiras referências de Verdoejo remontam ao ano de 950.
(Distância: 660 m N)
O Adro Velho é um lugar onde se situa um Cemitério Medieval. É uma Necrópole Medieval com duas sepulturas medievais / monolíticas antropomórficas. Existe ainda um cruzeiro do século XVI com uma figura de Cristo, anatomicamente desproporcionado.
(Distância: 680 m E)
Situada face à Estrada Nacional 101, numa posição mais elevada, encontra-se a Capela do Senhor dos Passos, capela de planta retangular de só única nave, tendo adossada uma pequena sacristia, na fachada leste.
(Distância: 689 m E)
Situado junto da Estrada Nacional 101, apesar de ter a vulgar denominação de Pelourinho é um marco de Jurisdição de Couto, que no caso correspondia ao de Sanfins. Tendo sido construído no século XVIII, mais concretamente em 1729, é uma coluna lisa assente num bloco quadrado.
(Distância: 1 km S)
(Distância: 2 km S)
Mosteiro de Sanfins, ou de São Fins, do século VII, somente é documentado no século XII quando o então primeiro rei português D. Afonso Henriques concede a Carta de Couto. Extintas as ordens religiosas no século XVIII, primeiro o mosteiro e depois a igreja entraram em decadência, sendo abandonados.
(Distância: 2 km E)
Não havendo informações sobre esta freguesia, conhecida pelo nome antigo de "Sancti Mametis de Fenestris", esta provém do período anterior da Nacionalidade. As suas primeiras referências devem-se às Inquirições Paroquiais.
(Distância: 2 km E)
As primeiras referências sobre a igreja aparecem em 1320 no catálogo de igrejas a norte do rio Lima feito a pedido do rei D. Dinis. Esta igreja entra em 1513 em definitivo na Comarca de Valença do Minho com a aprovação da permuta pelo Papa Leão X.
(Distância: 2 km W)
A Capela de Santa Rita de Cássia, edificada na rua com o mesmo nome, entra na lista dos Templos Religiosos rurais, não havendo mais informações sobre a mesma. Destaca-se a decoração da fachada e a sineira sobre o vértice, ladeada por pináculos.