Atualmente a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco passa completamente despercebida em favor do Museu dos Terceiros que alberga, conjuntamente com o Convento de Santo António.
Situada no lado esquerdo daquele Convento, com o qual se confunde para quem passar na Avenida dos Plátanos, a verdade é que este templo religioso é posterior ao seu vizinho.
Com uma edificação dos meados do século XVIII, ao templo se incluía igualmente uma sacristia, uma secretaria, um claustro e pequenas salas anexas. O seu interior, da segunda metade daquele século e início do seguinte, vai confirmar-se com arte do rococó e neoclássico.
Com uma planta longitudinal, é composta por nave única e capela-mor retangular, e adossada a esta a torre sineira.
A fachada delimitada por cunhais de pilastras é rematada por um frontão contracurvado com um nicho central e ladeada por pináculos.
O rasgo do portal é em verga reta, ladeado por uma dupla de pilastras coroadas por quatro pináculos piramidais e um frontão interrompido por pedras de armas. Esta está ladeada por duas janelas recortadas.
Este ponto está situado na localidade Ponte de Lima, na freguesia Arca e Ponte de Lima.
(Distância: 51 m S)
O Convento de Santo António, um edifício do século XV com diversas obras nos séculos seguintes, é um templo de planta longitudinal formada por uma nave.
(Distância: 182 m SW)
Preferencialmente conhecida como alameda, este conjunto de plátanos com mais de oitenta árvores perfiladas lateralmente está num espaço atualmente circunscrito aos pedestres.
(Distância: 264 m NE)
Este pequeno templo religioso, que inicialmente teve a categoria de Igreja, pertencente à Misericórdia, não passa atualmente de uma capela, conhecida como Nossa Senhora da Penha de França.
(Distância: 280 m NE)
Dificilmente se pode individualizar as duas torres existentes pois elas fazem parte da cerca que rodeava a vila, com um pano de muralha ainda existente entre elas, que só é visto pelo interior, e confronta com a Biblioteca Municipal.
(Distância: 309 m SW)
A Igreja da Nossa Senhora da Guia teve origem na Confraria com o mesmo nome nos finais do século XVI, na altura denominada de São Vicente Mártir.
